Ciclo de Rancor romance Capítulo 991

Resumo de Capítulo 991 – Ataque surpresa: Ciclo de Rancor

Resumo do capítulo Capítulo 991 – Ataque surpresa do livro Ciclo de Rancor de Luísa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 991 – Ataque surpresa, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ciclo de Rancor. Com a escrita envolvente de Luísa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Charlene manteve a cabeça baixa e respirou pesadamente como se estivesse em conflito. Por isso, percebendo que a rival estava prestes a ceder, Deirdre insistiu:

― Se você fechar esse negócio comigo, vou providenciar que seja tirada do país em menos de duas semanas, depois que você me der as informações. ―

― Você tem certeza de que vai conseguir fazer isso? ― Charlene estreitou os olhos.

Mas, a jovem respirou fundo e fez um gesto com as mãos abertas:

― Que outra opção você tem, além de acreditar em mim? ―

― Claro... ― Charlene olhou para ela maliciosamente. ― Mas você tem que jurar que não vai me enganar, Deirdre. Caso contrário, amaldiçoarei a criança em seu ventre com uma morte trágica! ―

Deirdre franziu as sobrancelhas, pensando em como o último recurso de sua rival tinha sido infantil.

― Se você diz... ―

Charlene abaixou a cabeça e falou devagar.

― Eu ouvi claramente quando falavam sobre seu pai, mas não consegui descobrir se se tratava de um nome real ou algum tipo de apelido. O que eu sei, com certeza, é que eles seguiam uma pista dele em Southedge. ―

― Southedge? ― Deirdre ficou chocada, porque nunca tinha ouvido falar do lugar. ― Que lugar é esse? Por que não ouvi falar disso antes? Você inventou isso, certo? ―

Charlene zombou.

― Você vai descobrir se eu inventei isso quando perguntar por aí depois de sair, certo? ―

Deirdre considerou e percebeu que Charlene estava certa. Ela teria tempo e oportunidade para verificar as informações.

― E o que você sabe sobre meu pai então? Qual é o nome dele e onde ele está trabalhando? ―

Não existia mais nenhum vestígio do comportamento fraco, doentio e lunático em Charlene. Ela estava inundada de ferocidade enquanto Deirdre tinha certeza de que seu deslize acabaria por custar sua vida. Em um ato desesperado, apertou as mãos de Charlene e afastou o suficiente para conseguir respirar fundo.

― Charlene, se você me matar... passará o resto da vida nesse buraco! ―

― Você acha que eu quero sair daqui? ― Charlene explodiu em gargalhadas frenéticas. ― Meu rosto foi desfigurado e perdi mobilidade e reputação! Tudo o que eu tinha virou pó! E daí se eu não puder sair daqui? Prefiro morrer de uma vez! ―

O rosto de Charlene estava cheio de ódio intenso.

― De qualquer forma, não quero morrer em vão! Por que eu deveria aceitar minha derrota? Por que eu deveria aceitar que uma cadela como você tirou tudo de mim e vai passar o resto da vida no luxo? Mesmo que eu tenha que morrer, vou levar você comigo! Vou fazer você perder tudo o que tem! ―

Ela exerceu mais força em seu aperto sobre a garganta de Deirdre enquanto rugia histericamente. O rosto de Deirdre ficou verde devido à hipóxia prolongada. Ela lutou com as mãos antes de perder a consciência.

Charlene só afrouxou o aperto quando teve certeza de que a jovem não se moveria mais. A asfixia seria uma morte muito fácil para Deirdre e a cobra não desejava isso, por isso, rastejou até a cama e pegou, de dentro da espuma do colchão, um pedaço de ladrilho.

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