Resumo de Capítulo 23 – Uma virada em Comprada Pelo Sheik(Completo) de JL Oliveira
Capítulo 23 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprada Pelo Sheik(Completo), escrito por JL Oliveira. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Acordei zonza em um lugar estranho que não conhecia, tinha um pouco de conforto com a cama macia, minha cabeça dava sinal que ainda estava em cima do pescoço, pois doía e pesava uns quinhentos quilos. Percebi que estava em um tipo de tenda, não havia separação, almofadas e mesas como aquelas de centro que tem na sala da gente, muitos tapetes que eu acho que valiam meu rim. Tinha uma espécie de cozinha, e um lugar fechado imagino que seja o banheiro. O que eu estava fazendo ali?
Levantei da cama tinha, e inspecionei pra ver se tinha alguém ali, mais não tinha, tinha uma espécie de porta, e pra lá que eu fui. Preciso sair daqui, urgentemente. Mais quando sai naquela abertura que parecia uma porta, me deparei com areia, algumas pessoas me olhando como se eu fosse um ET e barracas menores da que eu estava.
- Merda eu to no deserto?
Veio uma mulher pro meu lado, conversava em português péssimo, não entendia muito o que ela dizia e nem ela a mim. Ela me levou até uma banheira, eu entendi que era pra tirar a roupa, ela colocou alguns óleos na água, eu não ia tirar a roupa perto de uma estranha, numa barraca no meio do nada. Ela pediu pra eu tirar mais uma vez e então ela queria me dar banho e travamos uma batalha ali e pedi que ela saísse que me banhava sozinha. Ela saiu e me deixou lá, tirei a roupa que eu estava com medo de alguém aparecer entrei na banheira e a mulher apareceu novamente, passando a mão em mim com uns óleos e dizia ´´massagem, masssagem`` então deixei ela fazer a massagem e nossa até que isso e gostoso.
Ela se chamava Mayla, era uma moça com uns vinte poucos anos, morena e muito bonita, a pele de dar inveja a qualquer mulher, os olhos castanho muito expressivo e tinha mãos de fada, fiquei tão relaxada. Depois do banho ela me ajudou a vestir uma roupa estranha, toda fechada com aquele calor. E depois de reclamar do calor ela ligou um ar condicionado e ficou mais agradável. Mayla trouxe uma bandeja com frutas, chá e alguns biscoitos. Eu tinha fome, queria comida de verdade.
- Mayla tem algum outro tipo de comida?
- No senhora, temos só esse comida, senhora não gosta de comida de Mayla.
- Está uma delícia, mais ainda vou ficar com fome.
- Mayla trás mais se ainda querer.
- Não obrigada, já está bom – olhei a porta e resolvi espiar, que sabe conseguiria fugir.
- Senhora não pode ir, tem que ficar aqui em tenda, são ordens – ela pegou em braço.
- Mayla quem deu ordens pra você?
- Senhora não complique Mayla estou cumprindo ordem – ela apontou para a barraca - Senhora não tá feliz, tem luxo aqui olhe.
- Que luxo Mayla, você acha que ficar nessa barraca tem algum luxo?
- Você muito mal agradecida senhora, pois você tem luxo aqui sim, e saiba que muitas pessoas sobrevivem no deserto com menos.
- Eu só quero saber quem me seqüestrou? Não estou aqui por vontade própria.
- Eu não a seqüestrei senhora, estou cumprindo ordens.
- Eu exijo saber onde estou.
Do lado de fora havia homens vigiando, e pensava como virei vitima de um seqüestro, não entendia mais precisava fugir então fiquei observando, o lugar e traçando uma rota de fuga.
- Senhora, trocar roupa para se deitar.
- Pode ir Mayla eu mesma me visto, obrigada.
- Senhora tenho ordens pra ajudar senhora, sou sua dama e a ajudo em sempre.
- Mayla, hoje não quero ajuda, será um segredo nosso – peguei suas mãos - vá descansar e obrigada pela ajuda.
- Era só o que me faltava, eu tendo que cuidar de mulher dos outros, tantos problemas acontecendo e eu aqui no meio do nada de babá, só me arrumam pra cabeça – pensava enquanto caminhava pelo acampamento - Até que ela é linda se pudesse tê-la, iria adorar me acabar naquele corpo quem sabe até poderia até me casar e colocar ela em minha casa para me esperar todas as noites.
Imaginem que a doida queria fugir ontem de jipe, ia atolar o jipe na primeira duna e iria morrer de frio. Essas estrangeiras são todas malucas, não são como as mulheres daqui, obedientes e criadas para agradar o marido. Tudo bem que gosto de domar uma mulher. Mais como Helena não é pro meu bico me contento com Maya. Papai tinha várias mulheres mais amava minha mãe, e eu como ele gosto de ter várias e as mulheres estrangeiras que visitam o meu Estado, são as melhores e sabem fazer o que a gente gosta. Mais eu não sei se me adaptaria a uma estrangeira que vive com as pernas abertas pra todos os homens. Fui criado pra ter uma esposa obediente e fiel. Sempre vou aos hotéis a procura de uma mulher e gosto de pegar elas de jeito e uma vez só. Eu passo uma noite com elas e mando embora no outro dia.
Agora coloquei na cabeça que quero Mayla, mais ela é tão certinha, deve ser virgem, pois sua família é muito tradicional. Ontem mesmo ela estava arrumando as coisas na tenda de Helena, e eu fiquei a observando, ela estava com calor eu á vi levantar sua roupa mostrando as pernas, eram roliças e muito boas, meu membro endureceu na hora. Mais tive que sair porque Helena queria fugir e fui atrás dela.
Mais depois de ver a Helena voltar pra tenda dela com o rabinho entre as pernas, eu fui até tenda de Mayla, ela estava no banho, eu entrei bem devagar, e fiquei observando ela entrar na banheira, tirou a roupa com toda delicadeza, entrou na banheira, que bumbum que ela tem, entrou e se ensaboou passava a esponja na pele, tinha um cheiro delicioso de especiarias, me deixou cada vez mais louco enquanto passava a esponja no corpo, queria que fossem minha mãos a passar naquele corpo moreno e depois que ela sentasse em meu membro duro e possuir seu corpo gostoso, beijaria seu pescoço e morderia seus seios maravilhosos.
Inevitável não ficar de duro, com aquela cena então me aliviei, usando minha mão, vendo a gostosa naquele banho. Eu não sou de ferro, eu sou homem e homem gosta disso. De ser excitado, sem nem mesmo ela saber que eu estava lá.
Mayla
Eu terminei meus afazeres na tenda da Helena, ela parecia ser uma boa pessoa, não entendo por que eles estão escondendo ela aqui, eu trabalho no palácio e quando eles me chamaram com urgência nas tendas, eu de imediato vim, as mulheres daqui não tem muitas escolhas ou fazem ou são castigadas. E eu seria pelo meu pai.
Papai é rígido, se enchia para falar que eu trabalhava no palácio, quem recebia meu salário era papai, eu nunca tinha dinheiro para poder fazer nada, eles diziam que as mulheres deveriam ser obedientes e submissas ao pai e depois do casamento ao marido. Não gostava daquela situação e nunca gostei. Sempre odiei ter que obedecer, mais quando eu era rebelde papai me castigava severamente com seu chicote, levei muitas surras por responder um não. Eu já tinha passado da idade de me casar, porque sempre dizia não aos pretendentes, papai sempre me arruma velhos e ricos, porque papai queria fortuna, queria ser rico e viu em uma forma de conseguir o que queria. E quando dizia um não a um pretendente eu era surrada então veio á oportunidade de trabalhar no palácio como arrumadeira mais ele recebia meu salário todo então diminuíram os pretendentes.
Até que ontem eles me disseram que eu teria que vir pra tenda e cuidar da mulher que estava lá, pois eu falava um pouco de português. Que não falasse praticamente nada e fosse sua dama de companhia. E assim eu fiz. Depois de terminar de arrumar as coisas da cozinha, Helena já dormia, pelo menos foi o que ela disse então vim para minha tenda tomar uma banho estava cansada. Eu fui para meu quarto de banho eles tinham sido generosos e me dado uma banheira, eu a enchi com a água morna e tirei minhas roupas, tive a sensação de ser observada, eu olhei, mais parecia não ter ninguém, eu olhei para lados, devia ser impressão. Sentei na banheira e joguei óleo de especiarias e me ensaboei, ser dama de companhia não é uma tarefa fácil, eu fazia tudo mais era mais tranqüilo que no palácio, pois eu só cuidaria da somente da estrangeira, mesmo tendo que fazer tudo. Estava tão cansada, o deserto é muito quente e nos cansa muito. Ouvi um barulho.
- Quem está aí? – olhei para os lados.
Peguei meu roupão, e me levantei me cobrindo imediatamente, sai da banheira e peguei um vaso para bater se tivesse alguém ali e sai do quarto de banho. E vi a figura de um homem saindo de minha tenda. Por Alá, quem poderia estar dentro de minha tenda e estava me vendo tomar banho. Só pude ver que era alto e usava roupas típicas de deserto. Tentei ver quem era mais não podia sair de roupão para fora ou seria mandada pra casa e meu pai me jogaria na rua. Fiquei com muito medo do invasor voltar durante a noite enquanto dormia. Então passei a noite em claro. Irei falar com o chefe do acampamento.
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