Helena
Rajj veio pra cima de mim e foi game over pra mim e pra minha fome. Esse homem quando quer alguma coisa vai atrás, me senti uma animal numa caçada. Rajj veio, como um leão para abater sua caça. Colocou-me sobre a mesa e rasgou a camisa que eu usava, me deixou com os peitos de fora e os sugou desesperadamente, arrancou o samba canção e pincelou e a língua sobre meu sexo eu me contorcia naquela mesa, como eu queria aquele homem e estava com muitas saudades. E explodi no prazer tão alucinante com sua língua brincando com minha intimidade. Ele se levantou abriu a calça e colocou aquele membro duro e brilhante pra fora.
- Eu preciso entrar em você Helena – rosnou a dizer.
- O que você está esperando.
Ele entrou, duro e firme como eu gostava. Ele estocava. Eu gemia, até um pouquinho alto, acho que as pessoas que estavam na casa nos ouviu, mais eu queria saciar minha vontade do homem a minha frente.
- Eu achei que iria perder você – beijava e se fundava á mim.
- E eu achei que ia morrer naquele deserto.
Ele me segurava com tanta força, parecia que iria fugir dele, seus dedos entravam em minha carne eu provavelmente ia ficar toda roxa. Como eu fugiria de Rajj se não conseguia mais ficar sem ele. Aumentando as estocadas enquanto dizia palavras em árabes que eu não entendia nada. Eu só sabia gemer, aquilo era tão bom, cada entrada e cada saída, um gemido de prazer era sussurrado por minha boca . Ele me segurou com tanta força, eu apertei com minha intimidade e ele gemeu e se derramou dentro de mim, dizendo palavras que não identificava o que era enquanto eu gritava de prazer.
Ele foi até um banheiro e eu fiquei ali deitada naquela mesa, exausta, Rajj era muito intenso e então voltou com um roupão, me desceu da mesa e me vestiu.
- Você quer tomar café no quarto ou na sala de jantar aqui embaixo?
- Rajj eu quero comer, urgentemente – não importava onde - Estou mais que faminta, se demorar um pouco mais eu como você.
- Não, quem come você aqui sou eu.
Ele me levou para uma sala de jantar onde tinha uma mesa posta para meu deleite, comi como uma doida, eu ia tirar a barriga da miséria. Depois de quase morrer eu preciso aproveitar mais á vida. Então resolvi aproveitar melhor o que a vida me dava e comida era como se fartar como uma rainha. Rajj ficou um tempo ao meu lado em observando.
- Rajj, quero fazer umas perguntas pra você, eu posso?
- Sim Helena.
- Onde eu estou?
- Você está na casa branca de Mohamed em Shariff.
- Como eu vim parar em Shariff? – e o indaguei.
- Eu trouxe você pra cá, e já sei que vai perguntar como, já vou poupar seu tempo. Mohamed me ligou e disse que Shariff estava com problemas com os rebeldes e que você estava em perigo lá em Nova York e que tinham pessoas nos seguindo, então Mohamed pegou uns dos nossos soldados e trouxeram você.
- Eu não acredito que foi você que armou tudo isso, me lembro de estar no restaurante quando aquele homem enorme me drogou – eu estava furiosa – Por quê você não me disse gentilmente para vir?
- Primeiro que não era nem pra você estar naquele restaurante com Alan – dois dedos se levantou - segundo eu pedi pra pegarem você, pois se tivesse dito para vim gentilmente como disse você teria colocado vários empecilhos – mais um dedo - terceiro se fosse um sequestro, despistaria os homens que estavam seguindo você, ficariam perdidos com o seqüestro que não era o deles e também saiu uma nota no jornal falando do seu desaparecimento e que não sabíamos se estava viva ou morta, só eu e Mohamed sabiamos onde você estava e alguns de nossos homens de confiança, pois você era um alvo fácil, e Mohamed ficou cuidando pessoalmente da sua segurança.
- Então Matt não sabe que estou viva e a minha família Rajj, se eles souberem disso vão ficar malucos, meu Deus – eu coloquei as mãos na cabeça - Você é um louco como faz isso comigo sem nem me dizer e deixar que todos achem que fui seqüestrada ou morta.
- Matthew pensa que você está sequestrada e Alex também – sorriu - É um bom castigo para eles, por terem ajudado você a se encontrar com o Alan Barack e nós vamos conversar sobre isso ainda – apontou o dedo indicador - E sua família não sabe de nada não sou um amador Helena.
- Eu estou vendo mesmo que você é um maluco – foi minha vez de apontar o dedo para ele - Como fui me envolver com esse homem, onde eu tava com a cebeça.
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