Comprada Pelo Sheik(Completo) romance Capítulo 50

RAJJ

Saio do quarto, com tanta raiva da Helena, que se ela não estivesse grávida e ainda doente eu iria colocar ela no meu colo e bater naquela bunda branquinha até ficar toda vermelha e levar ela pra masmorra e fazer sexo com ela á noite toda. Mais tenho que pegar leve.

- Matthew vá até o escritório - seguindo para o mesmo lugar.

Entro me sento em minha cadeira, coloco as mãos no meu cabelo deixando mais bagunçados do que estão. E logo alguém bate.

- Quem é? – digo irritado.

- Sou eu Matthew.

- Entra - a porta e aberta e ele se dirige até uma das poltronas a minha frente - Vamos ter que pôr em prática as cláusulas do contrato e forçar ela a ficar.

- Ela vai fugir de novo você sabe disso - ele para e olha pra mim - Aquela Helena do contrato submissa a você não existe, você sabe disso, conheci uma Helena bem determinada no Brasil, não é nem um pouco parecida com aquela que você fazia o queria, que assinou um contrato com você á um tempo atrás.

- Matthew eu quero saber das brechas do contrato.

- Rajj ela vai lutar pelos filhos, pode ter certeza.

- Os filhos são meus por direto, e ela assinou agora ela vai poder ir embora caso queira, mais as crianças ficam - eu da um soco na mesa - Vai lá – eu apontei - Fala pra ela que nosso casamento vai ser daqui a três dias, caso contrário, ela ficará até dar luz, e a família dela vai pro Brasil, e serão proibidos de ver meus filhos – então comecei a trabalhar dando fim no assunto - E veja as babás o mais rápido possível.

- Tudo bem, acho isso um grande erro, você deveria conversar e mostrar seu amor por ela seria o mais sensato, o mais fácil, agora trancar ela num palácio, e fazer com que ela fique aqui é loucura.

- Matthew faça o que eu mando só um aviso – aponto o dedo indicar para ele - Sei o que estou fazendo, aqui no meu país ela tem que cumprir o que as leis daqui – bati o dedo na mesa - E não as leis do Brasil como vocês estão acostumados, ela assinou e estava ciente disso então que arque com as conseqüências. Pode sair.

Matthew saiu batendo à porta e irritada com a forma que eu estava agindo, eu sei que estou sendo um filho da puta, mas quero a Helena e meus filhos perto de mim e fazer dos meus filhos os meus herdeiros. Até aguentar aquele irmão chato da Helena eu estou aguentando, mesmo a minha vontade ser de mandá-lo para forca, mas como eu sei que ela gosta muito do irmão não vou fazer isso. Não vou mostrar a minha fraqueza para ela, não vou mostrar que a amo, ou ela vai pisar em mim e quem manda nessa porra toda sou eu. A minha doce Helena, ou vai casar comigo ou vai embora sem os filhos, disso eu não vou abrir mão.

HELENA

Ver Matt ali na minha frente com aquele contrato de novo me deixou nos nervos, eu sei das minhas obrigações naquele contrato eu sei que se eu quiser ir embora, os meus filhos vão ter que ficar mais nada me impede de tentar fugir, eu sei que no Brasil depois da morte de Petter nós estamos sendo ameaçados então temos que esperar a poeira abaixar. E o Rajj que espere, porque vou sair daqui e ele nem vai perceber. Vou me fazer de boazinha, pra dar o bote na hora certa.

- Eu sei que esse seu sorriso maléfico não me engana, qual o plano da vez hein caipira, se eu o Alex ajudar estamos no olho da rua ou em alguma forca por aí, já fui avisado e dessa vez ele não será benevolente.

- Não estou pensando em nada e não vou colocá-los em apuros de novo, vem me dá um abraço que tô morrendo de saudades - e ele veio me dar um abraço daqueles.

- Oh Matt costela – gemo de dor.

- Também te amo caipira, e desculpa.

- Vou por fogo nesse contrato do mal - e caímos na risada.

Batidas na porta e era a minha médica, linda, maravilhosa e gostosa, e eu parecendo que engoli uma pequena melancia, descabelada e ralada. Estou com raiva dessa mulher ser tão bonita. Até a médica ele tem que contratar uma gostosa, se eu pegar o ele olhando pra ela, eu arrebento ele.

- Helena, está tudo bem? Perguntei e você não me respondeu?

- Estou bem, não ouvi, qual foi a pergunta? – percebi que estava divagando nos meus pensamentos de matar Rajj.

- Percebi mesmo que não ouviu nada do que eu disse – ela sorriu

- E mais um batendo na porta, é hoje hein Matt, é hoje.

A porta se abre e é Alex, meu amigo veio me ver, mais porque os olhos foram pra doutora, eu até achei algumas vezes que Alex era gay, sempre com essa postura séria, mas pelo jeito ele gostou da médica que nem sei o nome, e quando olho pra ela, vejo que ela também curtiu meu segurança. Já vi tudo nessa história. Então olho pra Matt e rimos.

ALEX

Essa doutora está me dando nos nervos, só sabe me desautorizar na frente dos funcionários. Eu sou o chefe de segurança, ela acha q está no Brasil, só pode. Quer sair por aí a qualquer hora e a qualquer momento e sem segurança nenhuma ela acha que aqui não tem nenhum perigo o Sheik já me disse para ficar de olho nela porque ela vai causar confusão aqui no país igual Helena. Aquela gostosa é terrível. Até que gosto do jeito dela, cheia de querer dar ordens, mais comigo não. Estou aqui vendo ela com aquela calça apertada e aquela blusa branca transparente querendo sair do palácio, onde ela pensa que vai aquela diaba gostosa, já dei ordens pra não deixa lá sair.

- Já disse que não tem permissão pra sair.

- E quem você pensa que é,o dono dessa merda de castelo.

- Doutora aqui não é um castelo, é um palácio e você está proibida de sair, então se contente com a minha ilustre presença te vigiando.

- É aquele sheik maluco que prende a Helena aqui, que me quer ao lado dela o dia todo não é, que mandou você ficar no pé, não é ele? Ela está bem.

- Tenho ordens para que fique dentro do palácio, e sou o chefe de segurança do palácio, e todos aqui me obedecem e seguem a risca nossas recomendações.

- Eu odeio isso aqui, por mim tava lá no Brasil cuidando dos meus pacientes – e apontou o dedo indicar - Odeio você.

- Não me importo que você me odeie, você fazendo o que eu mando é o esperado para sua segurança – continuo com meu semblante sério.

- Vai se fuder chefe da merda de segurança...

E a doutora petulante girou o corpo para sair e o pé dela que estava com um salto, acabou se desequilibrando, e antes que ela caísse eu a segurei. Nossos corpos se juntaram, os olhos se encontraram, olhei para aquela boca suculenta que parecia dizer me beije.

Foi aí que peguei aquela doutora petulante pelos cabelos e a beijei. Em meio a um dos corredores do palácio, ela tentou se soltar mais a segurei mais firme e colei ainda mais nossos corpos então tapei sua boca e a levei para uma das passagens secretas do palácio, uma parede se abriu e entrei com ela naquele corredor escuro. Então a doutora se entregou ao papai aqui, beijei sua boca, desci para o pescoço, uma das minhas mãos apertavam aquela bunda grande, apertei meu corpo ao dela na parede daquele corredor escuro e empoeirado, deixei ela presa ali, e abri a blusa, puxei seus seios para fora e mamei neles como se fosse uma fruta a ser saboreada. Abri minha calça e coloquei a mão dela no meu membro que estava duro feito pedra, as mãos leves e delicadas fez co que ele pulsasse. Abri a calça dela e abaixei até os tornozelos, a virei de costas, enquanto ela me xingava e gemia, ela empinou aquele bumbum gostoso, e entrei nela sem dó, enquanto uma mão apertava o pescoço dela, e a outra apertava aquele peito enorme, eu fundia meu corpo ao dela, estocava meu membro e quanto mais ela gemia eu entrava nela. Desci minha mão e a masturbei, ela rebolava e seu prazer foi explosivo, gemendo então me derramei nela o mais fundo que pude. Ainda de costas pra mim, a respiração ofegante dela e a minha faziam ecos naquela passagem secreta. Encostei minha testa naqueles cabelos com meu membro ainda dentro dela.

- A doutora vai ser minha perdição - falei tirando meu membro de dentro dela.

Então ela se virou e ficou frente a frente comigo, se abaixou e ficou observando meu membro ainda duro apontando para ela, balançou a cabeça levantou as sua calça, a fechou colocou seu seio dentro do sutiã e arrumou sua blusa, ajeitou os cabelos enquanto eu a olhava admirando cada movimento dela, eu estava paralisado. Ela olhou em meus olhos com seus olhos verdes e enfiou a mão na minha cara fazendo meu rosto virar.

- Nunca mais toque em mim seu idiota.

- Vocês mulheres são malucas, depois de gozar e gemer feito doida me xinga e me bate?

- Eu quero sair daqui.

- Se você pedir, por favor, talvez eu a ajude, doutora – disse arrumando minhas calças.

- Da pra você me tirar desse lugar imundo, seu segurancinha de meia tijela – ela passava a mão pela parede para ver se conseguia achar a alavanca pra sair dali – Seu idiota não vai me ajudar?

- Eu adoraria ver você enfiada nesses corredores o dia todo tentando sair daqui, sua riquinha.

Então ela levantou a mão para me bater de novo, mais segurei a mão dela e facilmente a virei de costas a imobilizando, com as mãos para trás segurei as duas com uma mão e a outra puxei seus cabelos e a prensei na parede e disse no ouvido dela.

- Não me bata de novo doutora ou vou colocar você no meu quarto e no meu colo e bater nesse seu bumbum até ele ficar vermelho, depois vou me enfiar nele até me derramar enche-lo com meu desejo, entendeu? – e puxei levemente seus cabelos – Entendeu?

- Entendi – então eu a soltei e puxei a alavanca e a parede se abriu.

Ela saiu de lá comigo logo atrás, e então a deixei e sai andando, precisava respirar e pensar no que tinha feito, ela ficou lá parada e parecia pensar, ela me chamou e eu parei de costas sem olhar para a mulher com quem eu tinha acabado de fazer sexo.

- Alex, é esse seu nome não é.

- você sabe muito bem que esse é meu nome.

Ela caminha até mim, e fica frente a frente comigo e estou com meus olhos fechados e suspiro. Quando abro sinto o ardor de sua mão do outro lado que bateu á poucos minutos atrás.

- Doutora você está brincando com fogo!

- Já pensou na possibilidade que eu queira me queimar – e mordeu seu lábio inferior – Alex, estou esperando sua punição.

Então a joguei no meu ombro, e sai com ela pelo palácio e mostraria que comigo não se brinca.

- Estou louco para te punir.

- E eu louca pra ser punida.

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