RAJJ
Saio do quarto, com tanta raiva da Helena, que se ela não estivesse grávida e ainda doente eu iria colocar ela no meu colo e bater naquela bunda branquinha até ficar toda vermelha e levar ela pra masmorra e fazer sexo com ela á noite toda. Mais tenho que pegar leve.
- Matthew vá até o escritório - seguindo para o mesmo lugar.
Entro me sento em minha cadeira, coloco as mãos no meu cabelo deixando mais bagunçados do que estão. E logo alguém bate.
- Quem é? – digo irritado.
- Sou eu Matthew.
- Entra - a porta e aberta e ele se dirige até uma das poltronas a minha frente - Vamos ter que pôr em prática as cláusulas do contrato e forçar ela a ficar.
- Ela vai fugir de novo você sabe disso - ele para e olha pra mim - Aquela Helena do contrato submissa a você não existe, você sabe disso, conheci uma Helena bem determinada no Brasil, não é nem um pouco parecida com aquela que você fazia o queria, que assinou um contrato com você á um tempo atrás.
- Matthew eu quero saber das brechas do contrato.
- Rajj ela vai lutar pelos filhos, pode ter certeza.
- Os filhos são meus por direto, e ela assinou agora ela vai poder ir embora caso queira, mais as crianças ficam - eu da um soco na mesa - Vai lá – eu apontei - Fala pra ela que nosso casamento vai ser daqui a três dias, caso contrário, ela ficará até dar luz, e a família dela vai pro Brasil, e serão proibidos de ver meus filhos – então comecei a trabalhar dando fim no assunto - E veja as babás o mais rápido possível.
- Tudo bem, acho isso um grande erro, você deveria conversar e mostrar seu amor por ela seria o mais sensato, o mais fácil, agora trancar ela num palácio, e fazer com que ela fique aqui é loucura.
- Matthew faça o que eu mando só um aviso – aponto o dedo indicar para ele - Sei o que estou fazendo, aqui no meu país ela tem que cumprir o que as leis daqui – bati o dedo na mesa - E não as leis do Brasil como vocês estão acostumados, ela assinou e estava ciente disso então que arque com as conseqüências. Pode sair.
Matthew saiu batendo à porta e irritada com a forma que eu estava agindo, eu sei que estou sendo um filho da puta, mas quero a Helena e meus filhos perto de mim e fazer dos meus filhos os meus herdeiros. Até aguentar aquele irmão chato da Helena eu estou aguentando, mesmo a minha vontade ser de mandá-lo para forca, mas como eu sei que ela gosta muito do irmão não vou fazer isso. Não vou mostrar a minha fraqueza para ela, não vou mostrar que a amo, ou ela vai pisar em mim e quem manda nessa porra toda sou eu. A minha doce Helena, ou vai casar comigo ou vai embora sem os filhos, disso eu não vou abrir mão.
HELENA
Ver Matt ali na minha frente com aquele contrato de novo me deixou nos nervos, eu sei das minhas obrigações naquele contrato eu sei que se eu quiser ir embora, os meus filhos vão ter que ficar mais nada me impede de tentar fugir, eu sei que no Brasil depois da morte de Petter nós estamos sendo ameaçados então temos que esperar a poeira abaixar. E o Rajj que espere, porque vou sair daqui e ele nem vai perceber. Vou me fazer de boazinha, pra dar o bote na hora certa.
- Eu sei que esse seu sorriso maléfico não me engana, qual o plano da vez hein caipira, se eu o Alex ajudar estamos no olho da rua ou em alguma forca por aí, já fui avisado e dessa vez ele não será benevolente.
- Não estou pensando em nada e não vou colocá-los em apuros de novo, vem me dá um abraço que tô morrendo de saudades - e ele veio me dar um abraço daqueles.
- Oh Matt costela – gemo de dor.
- Também te amo caipira, e desculpa.
- Vou por fogo nesse contrato do mal - e caímos na risada.
Batidas na porta e era a minha médica, linda, maravilhosa e gostosa, e eu parecendo que engoli uma pequena melancia, descabelada e ralada. Estou com raiva dessa mulher ser tão bonita. Até a médica ele tem que contratar uma gostosa, se eu pegar o ele olhando pra ela, eu arrebento ele.
- Helena, está tudo bem? Perguntei e você não me respondeu?
- Estou bem, não ouvi, qual foi a pergunta? – percebi que estava divagando nos meus pensamentos de matar Rajj.
- Percebi mesmo que não ouviu nada do que eu disse – ela sorriu
- E mais um batendo na porta, é hoje hein Matt, é hoje.
A porta se abre e é Alex, meu amigo veio me ver, mais porque os olhos foram pra doutora, eu até achei algumas vezes que Alex era gay, sempre com essa postura séria, mas pelo jeito ele gostou da médica que nem sei o nome, e quando olho pra ela, vejo que ela também curtiu meu segurança. Já vi tudo nessa história. Então olho pra Matt e rimos.
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