Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1813

Dentro da limusine Lincoln atrás do Rolls Royce, Francelina espirrou duas vezes. Ela esfregou o nariz e fez uma careta.

“Será que alguém está me amaldiçoando?”

“Você está bem?”, perguntou William com tom preocupado.

“Oh, estou bem”, respondeu Francelina. “Aliás, por que me chamou até aqui?”

“Quero passar um tempo com você”, respondeu William. Seu olhar era caloroso ao acrescentar: “Francelina, irei para Zarain com você assim que Marcelo estiver curado.”

“Ah, não vai ajudar, mesmo que me acompanhe”, respondeu Francelina sem pensar muito. “Vai precisar de um plano médico completo para tratar sua perna, e não há nada que eu possa fazer para curá-lo rapidamente.”

“Eu sei”, disse William, assentindo. “Mas não estou indo a Zarain por minha causa. Estou indo porque estou preocupado com o ferimento na sua cabeça. E se algo acontecer durante a sua viagem? Ou se…”

“Oh, não precisa se preocupar com isso”, interrompeu Francelina imediatamente. “Gosto de estar sozinha e ficaria irritada se alguém me acompanhasse.”

Ela sempre foi direta e nunca se preocupou em ser educada.

“Ainda assim, me preocupo. Lembra o que aconteceu da última vez que você pegou um cruzeiro para casa? Se meteu em apuros no caminho”, lembrou William. Seus olhos brilhavam de preocupação quando olhava para ela. “Como fui eu quem te contratou, sou responsável pela sua segurança. Além disso…”

“Você é muito insistente”, reclamou Francelina, perdendo a paciência.

William não teve escolha a não ser mudar de assunto. “Ok, tudo bem. Vamos parar de falar disso. Você não comeu muito no almoço, então mandei preparar alguns dos seus pratos favoritos. Experimente.”

Enquanto falava, ele fez seu subordinado entregar a bandeja do almoço.

Os olhos de Francelina brilharam de alegria assim que viu a comida. Ela tirou a máscara e começou a comer imediatamente.

Não preciso me esconder… Pelo menos não na frente do Príncipe William.

William a observou com amor o tempo todo. Enquanto ela comia, ele fazia pequenas coisas por ela, como servir um copo de água ou entregar um guardanapo.

Francelina não se conteve e foi tão sincera quanto uma pessoa poderia ser. Ela não se importava com sua reputação.

Depois da refeição, Francelina esfregou sua barriga cheia com satisfação e se inclinou preguiçosamente no assento.

“Agora vou tirar uma soneca. Não me acorde, tudo bem?”

“Durma bem.”

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