Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 2214

Mônica respondeu: ‘Ela está bem. Estamos passando a noite no palácio presidencial.’

William respondeu: ‘Certifique-se de mantê-la segura. Faça tudo o que puder para protegê-la.’

Mônica respondeu: ‘Não se preocupe; farei isso. Deveria tentar dormir, Alteza. Já são quase duas da manhã.’

William respondeu: ‘Não consegui dormir. Avise-me quando a Francelina voltar amanhã.’

Mônica respondeu: ‘Entendi.’

Após enviar a mensagem, Mônica lançou um olhar de inveja para Francelina.Sua Alteza ainda se preocupa muito com a Sra. Rodrigues, mesmo sabendo que ela pertence a Marcelo… Talvez isso seja o que chamamos de amor verdadeiro…

Mônica estava começando a adormecer quando alguém bateu na porta e gritou:

“

É a Sra. Rosa! Ela acordou e está tendo um ataque!”

“Acorde, Sra. Rodrigues!”, Mônica chamou enquanto tocava o ombro de Francelina.

Francelina rapidamente vestiu suas roupas e correu com seu kit médico em mãos.

Embora fisicamente fraca, Rosa estava gritando furiosa em uma língua que Francelina não entendia.

Ela parecia uma pessoa moribunda recitando algum tipo de maldição.

“Calme-se, Rosa!”

A primeira-dama cobriu a boca de Rosa com um lenço para impedi-la de gritar.

Como nenhum dos médicos se atrevia a aplicar sedativos, tudo o que podiam fazer era esperar Francelina começar o tratamento.

Francelina rapidamente tirou sua bolsa de agulhas e realizou o tratamento de acupuntura em Rosa.

Rosa a encarou ferozmente como uma cobra encarando sua presa antes de desmaiar novamente.

“Isso não vai adiantar. Precisa arranjar um psiquiatra o mais rápido possível”, sugeriu Francelina com uma expressão preocupada.

“Já arranjei. Obrigada, Francelina. Pode voltar a dormir agora”, a primeira-dama murmurou fraca.

Francelina olhou para o relógio e disse:

“

Vou voltar agora e preparar uma medicação para a Sra. Rosa. Vou enviá-la para você amanhã, primeira-dama. Certifique-se de que ela a tome na hora certa todos os dias. Isso ajudará a mantê-la calma, o que facilitará o trabalho do psiquiatra.”

“Uma mulher que exerce um poder tão grande deveria ter o mundo a seus pés. Como a filha dela acabou assim?”, Mônica exclamou com um suspiro enquanto olhava para a aparência cansada da primeira-dama no espelho retrovisor.

“É verdade. Me pergunto pelo que a Sra. Rosa passou…”, disse Francelina.

“Sérgio, você sabe o que aconteceu com ela?”, Mônica perguntou.

“Pelo que ouvi, a vida dela foi terrível depois que ela casou com seu ex-marido em Dartan. Dizem que ele era um homem violento e a abusava frequentemente. O presidente ficou muito irritado quando descobriu. Ele enviou alguns de seus homens para dar uma lição naquele cara, mas…”

Curiosa, Mônica insistiu:

“

E depois, o que aconteceu?”

“Acho que a Sra. Rosa estava tendo um caso ou algo assim. Seu ex-marido conseguiu provas do caso dela, o que tornou as coisas muito mais difíceis para ela e para o presidente. Eles tentaram muito se divorciar dele, mas ele se recusou teimosamente. Eventualmente, o Sr. Lange interveio e forçou o homem a liberar a Sra. Rosa.”

“Que idiota!”, Mônica exclamou com raiva. “Odeio homens que abusam de suas famílias! Esse homem teve coragem de abusar da filha do presidente! Espere, era verdade que a Sra. Rosa estava tendo um caso?”

Sérgio balançou a cabeça.

“Não tenho certeza sobre isso. Ouvi isso dos homens do Sr. Monteiro. Foram eles que o presidente enviou para punir o ex-marido.”