Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 2215

“E quem é o ex-marido?”, Mônica continuou perguntando.

“Não faço ideia”, Sérgio não se atreveu a dizer mais. Ele olhou com cautela para Francelina e disse:

“

O Sr. Lange não gosta que a gente fale pelas costas das pessoas.”

Francelina deu uma rápida olhada em Mônica.

“Tudo bem, vou parar de perguntar”, Mônica explicou imediatamente, “Só estou um pouco curiosa. Quem, no mundo, teria coragem de maltratar a filha do presidente? Hum, homens maus estão por toda parte.”

Antes de se calar, Sérgio acrescentou:

“

O culpado é um figurão.”

“Imagino. Sempre há alguém melhor que nós por aí…”, Mônica murmurou. “Mas essa Sra. Rosa deve ter sofrido bastante. Caso contrário, não estaria em um estado tão miserável.”

“Vamos parar de nos intrometer na vida pessoal dela”, Francelina expressou seu desgosto. “E pare de se comportar como uma agente do FBI. Você não está mais com essa organização.”

Mônica começou a rir.

“

Tudo bem, tudo bem. Me perdoe. Não farei mais perguntas.”

Apesar de ter parado de fazer perguntas, ela manteve todas as informações em mente.

Já era madrugada quando chegaram ao castelo. Francelina não conseguia mais dormir, então foi direto para o laboratório para trabalhar no remédio e ordenou que seus subordinados o entregassem no palácio presidencial.

Após terminar seu trabalho, ela voltou para o seu quarto para tirar um cochilo.

Enquanto isso, Mônica foi ao quarto de William.

William, que havia passado a noite em claro, perguntou a Mônica ao vê-la:

“

A Francelina está bem?”

“A Sra. Rodrigues está bem, não se preocupe. Ela acabou de chegar em casa há pouco”, Mônica parecia desapontada, mas ainda assim sorriu. “Ah, sim, tenho algumas atualizações para você, Alteza…”

Em vez de desviar a atenção para Mônica, William manteve seus olhos fixos em Francelina.

Mônica não pôde deixar de se sentir desanimada.

Após sair do quarto de William, Francelina decidiu ir para casa e se jogar na cama.

De repente, o carro do palácio presidencial chegou novamente. Um representante lhe informou que Rosa havia tido uma recaída. Todos os psiquiatras e outros especialistas não sabiam o que fazer, então a primeira-dama veio pedir a ajuda de Francelina.

Francelina não pôde recusar o pedido, já que a primeira-dama havia implorado para ela tratar Rosa.

Sem opção, ela pegou seu kit médico e partiu para o palácio presidencial com alguns subordinados.

A doença de Rosa parecia ter recaídas de tempos em tempos. Seus médicos eram incapazes de tratá-la ou simplesmente queriam se desincumbir do caso, então aconselharam a primeira-dama a procurar a ajuda de Francelina.

Neste ponto, Francelina teve que assumir a tarefa, pois não podia mais se distanciar das pessoas no palácio presidencial.

Após passar o resto do dia tratando de Rosa, Francelina estava tonta e quase desmaiou ao sair da sala de emergência. Felizmente, a condição de Rosa havia se estabilizado.

A primeira-dama imediatamente se levantou e a segurou pelos braços. Em seguida, instruiu seus subordinados a levar Francelina para o quarto de hóspedes.

Francelina, que não havia comido ou bebido nada durante todo o dia, estava tão exausta que não tinha vontade de comer nada. Depois de lavar o rosto e tomar um copo de leite, ela caiu em um sono profundo.