Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 373

No entanto, Zacarias ignorou Carla e silenciosamente olhou para fora da janela. Era como se o que ela pensava não significasse nada para ele.

O desinteresse dele pelo que ela dizia deixou Carla ainda mais agitada. Suas sobrancelhas franziram quando percebeu ser uma má ideia entrar em uma discussão total com o homem na frente dela.

Carla respirou fundo. “Muita coisa aconteceu na minha família”, ela explicou de maneira calma e gentil. “As crianças não têm uma sensação de segurança. É imperativo que eu esteja em casa agora. Farei companhia a você quando a Sra. Bernardes voltar, ok?”

“E quando será isso?” Zacarias finalmente disse algo. Mesmo parecendo frio, ele ainda estava dando a Carla uma chance de se comunicar com ele.

“Não vai demorar. Terei que perguntar a Dra. Lângaro os detalhes.” Carla estava observando a reação de Zacarias. “Além disso, finalmente vou trabalhar amanhã. Ainda podemos nos ver no escritório.”

“No escritório?” Zacarias lentamente se aproximou dela, sua mão deslizando sob o vestido para explorar. “Parece uma boa ideia”, falou enquanto seus lábios tocavam o lóbulo da orelha dela.

Carla sabia no que ele estava pensando e explicou rapidamente: “Eu disse para nos vermos. Isso não…”

“Não minta.” Zacarias mordeu o lóbulo da orelha dela. Seu hálito quente reascendia o fogo latente dentro dela. “Seu corpo é mais honesto que sua boca.”

“Zacarias…”

Antes que Carla pudesse dizer qualquer coisa, Zacarias a deteve.

Seus lábios frios exerceram total domínio enquanto abriam os lábios dela, infiltrando-se e invadindo cada espaço disponível que havia entre seus lábios.

Carla estava impotente contra seu beijo. Ela não podia fazer nada além de deixá-lo fazer o que queria com ela. Devido a seus nervos, o pequeno corpo de Carla tremia nos braços de Zacarias.

Sentado na frente do carro, Breno podia sentir que algo estava acontecendo na parte de trás, então silenciosamente fechou as cortinas.

O guarda-costas que dirigia era Marcílio, o mesmo da última vez. Como aconteceu da última vez, suas mãos tremiam no volante e seu rosto estava vermelho.

“Aham!” Breno limpou a garganta e repreendeu baixinho. “Foco na direção.”

“Sim!” Marcílio respondeu e disse calmamente: “O Sr. Pereira parece gostar de fazer isso no carro.”

“É emocionante, acho.” Breno respondeu casualmente.

“Hã?” Marcílio não entendeu.

Com sua personalidade, ele ficará entediado em breve. Quando chegar a hora, levarei a Sra. Bernardes e as crianças para outra cidade e começarei de novo.