Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 666

Sandra se levantou lentamente e afastou-se com um sorriso malicioso. “Ela é toda de vocês. Aproveitem!”

“Obrigado, chefe!”

Aqueles homens começaram a desafivelar os cintos e se aproximar sorrateiramente de Carla.

“N-Não…”, Carla balançou a cabeça com agressividade, e assim que se levantou, alguém pisou em seu vestido e a pressionou no chão.

“Solte-me! Solte-me!”, ela lutou com toda a sua força.

A brutalidade daqueles dois homens ao rasgar seu vestido foi chocante. Os diamantes bordados se espalharam, e pedaços de tule branco e renda dispersaram-se pelo ar.

“Deixe a senhorita em paz!”

A Sra. Bernardes avançou em direção a Carla, tentando protegê-la de mais danos, mas um dos homens a derrubou com um chute.

Nesse momento, ouviram uma sinfonia de chuva, trovões e relâmpagos.

Aqueles homens hesitaram instantaneamente, talvez por causa de suas consciências.

“Por que pararam? Continuem!”, Sandra comandou com raiva.

Com isso, eles ignoraram qualquer sentimento de culpa e continuaram o que começaram.

“Não! Parem...”

Carla lutou com toda a sua força, mas não conseguiu evitar aos desejos selvagens desses arruaceiros. Ela não conseguia se libertar.

Bem quando um deles estava prestes a agir, ouviram o som de uma sirene policial.

“A polícia está aqui! A polícia está aqui!”

Aqueles homens corpulentos recuaram assustados.

“Sua vadia sortuda”, Sandra zombou enquanto prendia a cabeça de Carla no chão com o pé. “Pena que é um cadáver ambulante agora. Zacarias a traiu, e seus filhos chamam outra pessoa de mamãe. Então, por que não deixa eu realizar seu desejo de morte?”

Com um simples movimento do dedo, um de seus seguranças roubou da Sra. Bernardes a caixa de prata e a entregou a Sandra.

“O que você pensa que está fazendo? Devolva-me”

A Sra. Bernardes tentou pegar a caixa, mas foi chutada novamente para o chão.

Ploft! Foi uma queda pesada, e sangue começou a escorrer de sua cabeça.

Bang! O apelo de Carla foi interrompido por um tiro.

Cada centímetro de seu corpo começou a tremer enquanto ficou paralisada no lugar.

Havia sangue da Sra. Bernardes por todo o rosto de Carla, e um pouco chegou aos seus olhos.

“Agradeça por eu ter poupado sua vida, Carla. Hahaha...”

Sandra virou as costas e deixou o local enquanto sua risada ecoava.

“Sra. Bernardes...” Carla envolveu seus braços trêmulos em volta do torso da Sra. Bernardes. “Sra. Bernardes, acorde. Não faça isso comigo...”

“Oh meu Deus! O que está acontecendo?”, Artêmio ficou chocado com o que viu quando chegou ao local.

“Chame a ambulância! A ambulância!”, Carla gritou.

Artêmio tirou apressadamente o telefone e ligou para a ambulância. Após algumas palavras se virou para Carla e disse:

“Não se preocupe. A ambulância chegará em breve, e a polícia já está atrás desses bandidos. Por enquanto, deixe-me chamar um médico…”