Conquista da Minha Ex-mulher romance Capítulo 113

Alma não tinha jeito perante atos exagerados de Osvaldo. Quando estava prestes a impedi-lo, viu fogos de artifício fora da janela.

Os fogos de artifício estavam florescendo sobre o condomínio, formando uma paisagem muito bonita e encantadora.

Por fim, todos os fogos de artifício voltaram à sua aparência mais simples e sincera, restando apenas umas palavras grandes no céu.

ALMA, EU TE AMO.

Alma ficou parada no mesmo local e não recuperou os sentidos por muito tempo.

Não era verdade dizer que Alma não estivesse nada comovida pelo amor de Osvaldo. Porém, ser comovida não significa ser apaixonada. Por mais que ela se hipnotizasse, não tinha como se apaixonar por ele.

Alma prestou uma olhada culpada em Osvaldo. Ela disse que ia tentar amá-lo e aceitá-lo, mas não conseguiu.

Wellington parou ao redor da janela, com olhares complexos. Perante os fogos de artifício fora da janela, culminou o descontentamento no seu coração.

Osvaldo, esse pirralho, era bastante ousado. Até se atreveu a roubar sua esposa na frente dele! Wellington deu uma olhada profunda em Alma. Sem dizer nada, ele ligou para Matias silenciosamente.

Osvaldo planejava propor a Alma hoje à noite. Ao ver o sucesso de seu espectáculo que preparou com antecedência, ele estava muito alegre, tal como os fogos de artifício florescidos.

Osvaldo recolheu o olhar das grandes palavras fora da janela. De repente, se ajoelhou e olhou para Alma de maneira muito sincera.

Alma recuou um passo subconscientemente. Ela não é estúpida. Ao ver o gesto de Osvaldo, ela sabia claramente que Osvaldo ia propor a ela.

- Osvaldo…

Alma não queria que Osvaldo fizesse o pedido de casamento. Portanto, ela tinha que declarar sua atitude primeiro.

Antes de Alma dizer nada, o celular dela tocou.

- Osvaldo, vou atender uma chamada primeiro.

Alma atendeu a chamada, que foi do síndico. Era proibido acender fogos de artifício no condomínio e o síndico a mandou pagar multa.

Alma deu uma olhada às grandes palavras fora da janela, que ainda não se dissiparam. Com a palavra ALMA tão aparente, era difícil que o síndico não a identificasse.

Alma era sempre uma boa cidadã que respeitava as leis. Já que o síndico lhe pediu para pagar multa, claro que ela se obedeceria.

De cara amarga, Osvaldo acompanhou Alma a pagar multa lá embaixo. Apesar de não ser um perfeccionista, ele sempre queria oferecer o melhor para a garota que amava.

Já que o pedido de casamento romântico foi interrompido pela multa, ele não ia continuar definitivamente. Caso contrário, quando ele e Alma ficassem idosos com cabelo grisalho, se sentiriam tristes cada vez que recordavam esta cena. Ele não queria que sua garota amada tivesse o menor sofrimento.

Depois de pagar a multa, Alma mandou Osvaldo e Wellington embora. Após a saída dos dois, Alma finalmente teve sua tranquilidade temporária.

Alma parou na frente da janela, um pouco distraída. Osvaldo e Wellington são parentes próximos. Não importava quem ela escolhesse, encararia o outro frequentemente no futuro. Desse modo, o encontro dos três seria um grande embaraço. Portanto, ela tinha que desistir de ambos os dois.

Alma queria voltar ao quarto para dormir. Inesperadamente, Derek e Dalila estavam atrás dela.

- Derek, Dalila, porque ainda não dormem?

- Mamãe, o papai fez pedido de casamento a você? - Derek perguntou seriamente.

Alma sabia que Derek e Dalila desejavam uma família completa, mas realmente não sabia como explicar a eles o fato de que ela não conseguia aceitar Osvaldo.

Antes de Alma abrir a boca, Dalila disse de forma compreensiva:

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