Conquista da Minha Ex-mulher romance Capítulo 114

Resumo de Capítulo 114 Minha mãe não morreu de doença, certo?: Conquista da Minha Ex-mulher

Resumo de Capítulo 114 Minha mãe não morreu de doença, certo? – Uma virada em Conquista da Minha Ex-mulher de Anonymous

Capítulo 114 Minha mãe não morreu de doença, certo? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Conquista da Minha Ex-mulher, escrito por Anonymous. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A pessoa na foto era Clara, mãe de Alma.     

Clara estava deitada no sangue, com o corpo coberto de feridas. Seu peito se viu espetado por uma faca brilhante.

Olhando a foto, Alma quase podia imaginar como sua mãe foi cruelmente assassinada.

Uma facada após outra, fazendo seu sangue fluir incessantemente.

Alma cobriu a boca com força para não chorar abertamente, enquanto suas lágrimas não pararam de cair.

Quando Clara faleceu, Alma estava na universidade. Ela andava numa universidade localizada na Cidade Bento, mas era comum morar no campus. Portanto, ela morava no dormitório normalmente e só voltava para casa nos feriados.

O falecimento da mãe era de fato repentino. Porém, a mãe sempre esteve com saúde precária, mais ou menos doente devido às preocupações. Por isso, quando Ziraldo disse que Clara morreu de doença, Alma não tinha a menor dúvida.

No momento me que Alma voltou para casa, o corpo de Clara já tinha sido cremado. Ela ficou muito triste e reclamou contra Ziraldo por perder a última olhada na mãe. Mas ela nunca imaginou que a mãe morresse de maneira tão miserável.

Cobrindo o rosto, Alma chorava em voz baixinha. A mãe não morreu de doença, mas foi assassinada brutalmente!

A mãe era muito gentil e tolerante. Isadora a desafiou gravemente, Ziraldo a traiu muitas vezes e ainda pegou todo o dinheiro dela, mas ela nunca teve brigas com eles. Afinal, quem lançou um ataque tão violento contra sua mãe tão simpática?

- Mãe…

Alma segurou o celular fortemente:

- Mãe, me diga, quem assassinou você? Vou tirar vingança por você! Definitivamente vou tirar vingança por você!

Alma enxugou as lágrimas no canto de olhos com força. Não era uma boa maneira combater à violência com violência, mas ela não podia estar indiferente perante a morte miserável da própria mãe. Ela tinha que dar um jeito, identificar o assassinato e o deixar pagar caro!

- Mãe, quem matou você tão cruelmente? Afinal de contas, quem é?!

Meio perturbada, Alma encontrou o número que lhe mandou a foto e ligou de volta, mas só veio uma voz mecânica feminina: 

- O número que você está ligando não existe.

Alma não tinha tempo para pensar quem lhe mandou essa foto e qual foi o motivo. Ela só queria identificar o assassinato que matou sua mãe brutalmente!

Sim, Ziraldo!

Ele sabia algo com certeza!

Pensando assim, Alma ligou para Ziraldo.

Ziraldo deveria estar dormindo com Isadora aos seus braços. Sua voz se encontrou aparentemente impaciente:

- Quem? Porque me ligou no meio da noite?

- Ziraldo, aqui é Alma.

Alma jamais chamou Ziraldo como pai. Ela disse em tom gélido e acentuado:

- Ziraldo, minha mãe não morreu de doença, certo?! 

- Alma?!

Ziraldo congelou aparentemente, com nervosidade óbvia em sua voz:

- Eu não sei que bobagem você tá dizendo no meio da noite! Sua mãe morreu de uma súbita hemorragia cerebral. Eu já disse tudo a você naquele momento, não é?!

- Minha mãe não foi morta de doença!

Alma abraçava seus joelhos fortemente num canto da cama. Apesar de não ter certeza total, os assassinatos mais prováveis seriam o grupo de Ziraldo e Isadora.

Alma sentia seu corpo particularmente frio.

Tirando ela, todo mundo possui o amor da família. Não importa que tristeza que sofra lá fora, contanto que volte para casa, pode sempre baixar a guarda e deixar a melancolia, lhe restando apenas o calor da família. Mas aquela família não tolera a existência dela. O homem, que ela chamou de pai por quase 20 anos, nunca a considerou como a própria filha!

Como diz um ditado, uma vez que venha a madrasta, o pai vira padrasto. Não é nada falso.

Alma realmente não queria ir à família Paschoal de novo, mas sempre achava que lá poderia investigar a verdade da morta da mãe. Por mais que detestasse aquele lugar, Alma acabou por decidir ir lá novamente.

Alma planejava ir direto à família Paschoal após o trabalho. Porém, a equipe de produção tinha um grande evento hoje à noite, que era uma competição médica. Por isso, ela foi à equipe de produção primeiro, ajudando para arrumar os adereços.

No momento em que Alma chegou, um moço entrou na equipe com um grande buquê de lírios perfumados:

- Por favor, quem é a Sra. Alma? Chegaram suas flores.

Alma recebeu o buquê com dúvidas, achando que foi oferecido por Osvaldo. Inesperadamente, o nome colocado na carta foi Evandro.

Evandro?

Alma franziu as sobrancelhas, pois não se lembrava quando tinha conhecido esta pessoa.

Quando Alma pegou a carta, Sofia estava exatamente ao lado dela. Olhando o nome na carta, Sofia se enlouqueceu diretamente.

Afinal de contas, foi Alma, essa desavergonhada, que seduziu Evandro!

Inaceitável!

- Alma, sua vagabunda, você até ousou roubar meu Evandro. Vou te espancar até a morte! - enquanto dizia, Sofia ergueu a mão e deu uma bofetada no rosto de Alma.

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