Meu nome é Vitoria e esse é o meu conto.
Eu tenho vinte e cinco anos e estou indo visitar o meu pai, eu me mudei a cinco anos para França, agora estou voltando para a minha antiga casa. Quero ver como o meu pai está, ele está tão sozinho desde que a minha mãe morreu, isso faz dez anos, desde então ele não se casou novamente. Quero fazer uma surpresa pra ele e espero que ele goste.
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13:00 — Casa do pai da Vitoria — Nova York — EUA.
Bati na porta e logo escutei um já vai, achei estranho a voz.
A porta foi aberta pelo meu avô Fred.
—Vitoria? — Perguntou surpreso.
— Vovô? — Pulei em seus braços o abraçando com tanta saudades.
— Que saudades minha linda netinha.
— Também estava morrendo de saudades, vovô.
— Seu pai vai morrer do coração. — Brincou me fazendo rir. — Venha, vamos entrar.
Entramos dentro da minha antiga casa e fiquei surpresa ao ver que está a mesma coisa.
— Nada mudou por aqui. — Falei colocando a minha mala ao lado do sofá.
— Sabe como é, o seu pai é preguiçoso. — Rimos.
— Quem era na porta pai? — Meu pai apareceu saindo da cozinha. — Vitoria?
— Oi pai.
Corro até ele o abraçando com força.
— Que saudades, minha filha.
— Também estava morrendo de saudades papai. — Beijei sua bochecha.
— Deveria ter avisado que vinha, teria lhe buscado no aeroporto.
— Não queria estragar a surpresa.
— Fico feliz com tenha vindo.
Sorrir com isso.
— Eu também pai.
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Nós ficamos conversando sobre tudo, até dos garotos que peguei, meu pai ficou irritado e meu avô somente riu da cara dele. Almoçamos e depois fui para o quarto descansar da viagem, estou tão cansada que poderia dormir até o outro dia.
Sai do banheiro com a toalha em volta do meu corpo e soltei um suspiro, faz três meses que eu não tenho relação sexual, sinto tanta vontade de ter um pau dentro de mim, fui até a minha mala pegando o meu vibrador e sorrir com isso.
Fui até a cama e tirei a toalha do meu corpo e subi na cama abrindo as minhas pernas, antes de colocar o vibrador dentro de mim, comecei a estimular o meu clítoris e soltei um gemido com isso, inserir um dedo dentro de mim e depois passei a lubrificação em meu clítoris.
— Merda!
Lambi a cabeça do meu vibrador e depois coloquei dentro de mim, soltando um gemido um pouco alto, liguei ele e gemi com isso.
— Ohh merda! — Passei a mão em meu peito esquerdo e gemi com a sensação maravilhosa.
Nem escutei a porta abrindo.
— Que visão. — Tomei um susto e vi o meu avô parado na porta.
Rapidamente tirei o vibrador de dentro de mim e tentei tampar o meu corpo.
— V-Vovô.
Ele fechou a porta e veio até mim.
— Não se preocupe com isso, é normal isso, querida. Eu posso lhe ajudar, um pau de verdade é melhor do que essa bosta.
Jogou meu vibrador no chão e segurou minhas pernas me puxando, cai deitada e ele abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta.
— Ohhh cacete!!
Gemi ao sentir sua língua passar pelo meu clítoris e depois no meu canal vaginal.
— Ohh v-vovô. — Rebolei em seu rosto querendo muito mais.
— Que buceta gostosa. — Falou e lambeu meu clítoris. — Faz tanto tempo que não fodia uma.
Ele se levantou e tirou seu pau para fora, abri mais as minhas pernas um pouco me fodendo se é errado.
— Me fode vovô.
Ele deu um sorriso malicioso e me penetrou em uma só estocada.
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