Continuação.
Depois do que aconteceu comigo e o vovô no quarto, agimos como se nada tivesse acontecido, mas eu notava o seu olhar sobre mim e isso me deixava muito excitada. Nunca pensei que um dia eu iria transar com o meu avô.
― Filha, você estar me ouvindo? ― Saí dos meus pensamentos com a minha mãe me chamando.
― Oi? Me desculpa, mamãe. ― Ela revirou os olhos.
― Eu mandei você ajudar sua avó recolher os pratos. ― Suspirei.
― Certo.
Me levantei ajudando a minha avó recolher os pratos e coloquei na pia.
― Pode ir para sala, vovó, eu lavo os pratos. ― Ela me deu um sorriso.
― Obrigada, minha filha. ― Isso me fez se sentir culpada por ter transado com o seu marido.
Soltei um suspiro e comecei a lavar os pratos, estou tão distraída que nem percebi o meu avô entrar na cozinha, só fui notar quando sentir uma mão na minha bunda.
― Estou louco para foder você de novo, netinha. ― Minha pele se arrepiou com isso.
― V-Vovô, alguém pode ver. ― Suspirei quando ele passou a mão na minha buceta por cima da roupa.
― Não se preocupe, seu irmão está no quarto e os outros estão tão focados na conversa que nem me viram sair.
Ele me virou de frente e levantou minha blusa sem sutiã e chupou meus peitos, tive que colocar a mão na boca para não gemer alto com isso.
― Que peitinho gostoso. ― Falou e adentrou a sua mão na minha saia e calcinha, tocando no meu clítoris.
Porra, que gostoso!!
― V-V-Vovô!
Ele estimulou meu clítoris bem rápido que mordi os lábios com força ao sentir o meu gozo se aproximando, ele mordeu o bico do meu peito e soltei um gemido abafado ao gozar em seus dedos. ― Como dizem, o perigo é muito excitante.
― Vou te comer bem gostoso hoje.
Falou tirando sua mão dentro da minha roupa e saiu da cozinha como se nada tivesse acontecido, arrumei melhor a minha roupa e terminei os pratos rapidamente. ― Enxuguei as minhas mãos e fui saindo da cozinha vendo todos conversando.
― Eu vou dormir, boa noite!
― Boa noite. ― Todos responderam.
Rapidamente subi as escadas indo para o meu quarto e fechei a porta soltando um suspiro.
Porra, esse velho vai me transformar em uma pervertida, eu já sou, vou ficar mais ainda.
****
Saí do banheiro com a toalha em volta do meu corpo e fui diretamente para a cama, deixei a toalha cair no chão e entrei de baixo das cobertas e fiquei esperando o meu avô.
Isso é uma loucura, eu não deveria estar fazendo isso com o meu avô, só que é impossível.
Fiquei esperando e acabei dormindo por esperar demais.
Me remexi na cama ao sentir algo bom, soltei um gemido e abri os olhos vendo o meu avô me chupando bem gostoso.
― Ohh vovô! ― Mordi os lábios com a sensação da sua língua no meu canal vaginal.
― Que bom que acordou, minha netinha linda.
Meu corpo todo estar pegando fogo com a sensação gostosa da sua boca na minha buceta.
― Fique de quatro.
Assim fiz o que ele mandou, deixei minha bunda bem empinada para ele, o mesmo separou as minhas nádegas e senti sua língua no meu cu.
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