Meu nome é Sandra e esse é o meu conto.
Fico observando o meu professor dando a sua aula de matemática, ele é tão lindo, todas as garotas da escola querem dar suas bucetas para ele, mas parece que ele é gay, ninguém sabe direito esse assunto, só que do nada começou esse boato que ele séria gay.
— Sandra!? — Pisco algumas vezes e encaro ele que está na minha frente.
— Sim, professor? — Perguntei sorrindo.
— Qual é a raiz quadrada de vinte e cinco? — Mordi os lábios nervosa.
— Desculpa professor, eu não sei. — Ele revirou os olhos.
— Como sempre, fique depois da aula, quero ter uma confessa séria com você. — Disse me encarando séria.
— Certo. — Digo com um bico nos lábios.
Ah se essa conversa fosse o seu pau dentro de mim, isso séria muito bom.
As aulas se passaram tão rápida que fiquei até surpresa com isso, vejo os meus colegas indo embora nos deixando sozinhos.
— Vem cá, Sandra. — Me levantei da minha cadeira e fui até a sua mesa.
— Sim, professor? — Perguntei um pouco nervosa.
— Porque você não consegue prestar atenção na aula? Essa é a quinta vez que chamo a sua atenção. — Me repreendeu.
— Talvez se o senhor não fosse tão gostoso, eu poderia prestar atenção na aula. — Falei como alguém que não quer nada.
Ele me encarou por alguns segundos e depois se levantou na mesa dando a volta.
— Então me acha gostoso? — Perguntou e sua voz vez a minha pele se arrepiar.
— S-Sim... Quer dizer, a maioria da escola te acha um homem gostoso demais, pena que é gay. — Tomei um susto quando ele deu um tapa na minha nádega esquerda.
— Gay? Quem disse que eu sou gay? — Mordi os lábios e senti a minha calcinha molhar todinha pelo tesão.
— O-Os boatos. — Ele ficou atrás de mim e senti sua mão passar pelo o meu braço, causando arrepios pelo meu corpo.
— Eu vou te mostrar o gay, Sandra.
Ele me virou e me beijou de um jeito bruto demais, acabou mordiscando os meus lábios fazendo eu gemer entre o nosso beijo. — Ele segurou as minhas nádegas com força me puxando pra mais perto dele, começou a esfregar o seu pau duro sobre a calça na minha barriga.
— Eu sou gay ainda? Acha que um homem gay sentiria tesão por uma mulher como eu estou sentindo agora? — Perguntou e se inclinou até o meu pescoço mordiscando.
— Ah professor! — Soltei um pequeno gemido.
— Se apoie na mesa e empine essa sua bunda gostosa! — Falou e deu um tapa forte nas minhas nádegas, soltei um gemido de prazer com isso.
Fiz o que ele mandou e apoiei minhas mãos na mesa, senti a minha saia deslizar para baixo, puxei os meus pés para cima e o mesmo jogou em qualquer canto da sala.
— Ahh!! — Gemi ao sentir sua mão passar pelo meu canal vaginal todo molhado.
— É uma puta mesmo, toda molhada pelo seu professor. — Ele deu um tapa forte na minha nádega esquerda e gemi pela dor. — Que bunda gostosa, esse vermelho na sua bunda deixa tudo mais excitante.
Ele separou as minhas nádegas deixando expostas o meu cu e a minha buceta.
— Ohh porra!!! — Apertei a mesa com força ao sentir sua língua dentro da minha buceta. — Professor!!! Ohh caralho!!
Sentia sua língua ir bem fundo dentro de mim, revirei os olhos pelo prazer e logo os fechei.
— Ahh professor que delicia!
Ele passou a língua na fenda no meu cu e penetrou sua língua dentro.
— Ohhh!! Ahhh isso!! Que gostoso!!
Seu polegar estimula com rapidez o meu clítoris me fazendo gemer alto com isso.
— Ohh porra!! P-Professor... Q-Que gostoso!
Ele beliscou meu clítoris arrancando gemidos de mim.
— Que cu gostoso. — Deu um tapa forte na minha nádega direita.
— Ahh! — Minhas pernas estão bambas.
— Me chupe vadia.
Ele pegou meus cabelos com força e me forçou a joelhar no chão, abri o zíper da sua calça puxando o seu pau para fora.
— Me chupa bem gostoso sua puta! — Deu um tapa na minha cara.
Mordi os lábios e passei a língua na cabeça do seu pau e depois engoli o fazendo gemer.
— Ah.. Isso sua puta.. Assim mesmo. — Ele segurou meus cabelos com mais força e começou a foder a minha garganta.
Me engasgava as vezes e ele nem se importou, porra, que homem bruto do caralho, só que isso está me fazendo pingar de tanto tesão.
— Ohhh caralho!! Que boquinha deliciosa.
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