Meu nome é Verônica e esse é o meu conto.
Hoje vai fazer cinco semana que o meu marido não quer fazer sexo comigo, eu não entendo o que está acontecendo com ele, já tentei conversar e o mesmo sempre inventa as mesmas desculpas, que está cansado e tudo mais, quem já estar ficando cansada sou eu. Uma mulher precisa de sexo e eu nesse momento estou com minha buceta implorando por um pau, já até tentei com o meu vibrador e não deu certo, nem conseguir gozar, isso está me frustrando demais.
Eu quero transar!!!
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14:20 ― Casa da Verônica. ― Salvador.
Nesse momento estou sentada no sofá frustrada com essa minha situação.
― Mãe, a senhora está bem? ― Olhei para o lado e vejo os meus filhos gêmeos.
Alex e Alec.
― Sim, estou bem, querido. ― Dei um sorriso forçado.
― Não parece. ― Alec falou.
Os dois são muito idênticos e fico até surpresa por conseguir diferenciá-los.
― Só um problema com o pai de vocês, não precisa se preocuparem com isso. ― Falei dando um pequeno sorriso.
Os dois se entreolham e vem na minha direção.
― Mãe, a senhora não sabe mentir. ― Franzo a testa confusa.
― Como assim, Alex?
― Sabemos que o papai não está transando com a senhora. ― Arregalei os olhos em choque.
― C-Como sabem disso?
― A senhora não esconde muito bem ás suas frustrações sexuais.
Soltei um suspiro.
― Isso é coisa minha e do seu pai, não precisam se preocupar com isso.
O Alec ficou na minha frente e se agachou.
― Podemos lhe ajudar com isso, mamãe. ― Olhei para ele em choque.
― Você está louco, Alec?
― Não precisa se fazer de difícil, mãe. ― Alex falou e sorriu para mim. ― Sabemos que a senhora necessita de um pau, mas porque não dois paus?
Meu corpo se arrepiou com isso, sentir a minha bucete pulsa ao imaginar os paus deles dentro de mim.
― E-Eu sou sua mãe, isso é errado.
Alec colocou suas mãos em minha coxa, isso fez a minha pele se arrepiar pelo seu toque.
― Não tem nada de errado nisso, a senhora é uma mulher e nós somos dois homens procurando por diversão, mas se ajuda um pouco, pense que não somos seus filhos.
Soltei um suspiro quando ele deslizou suas mãos para dentro do meu vestido e chegando na minha virilha.
― A-Alec!
― Só aproveite, mamãe. ― Alex falou e se sentou no sofá. ― A senhora vai amar.
O Alec puxou a minha calcina e levantei um pouco o meu quadril para ele poder retirá-la, o mesmo cheirou.
― Que cheiro gostoso, mamãe. ― Falou fazendo minha respiração ficar ofegante.
― Vem, mamãe, me chupa gostoso. ― Olhei para o pau do Alex, é bem grande e sua cabecinha é bem rosadinha.
― Fique de quatro, mamãe.
Um pouco incerta com essa situação, fiquei de quatro e abaixei o meu rosto até o pau do Alex e passei a língua na sua cabecinha o fazendo suspirar, sentir meu vestido ser levantado e a minha bunda ficou exposta para o Alec.
― Que lindo puta merda!
Ele passou o dedo no meio da minha vagina toda molhada.
― Porra mãe, a senhora está toda molhadinha.
Não digo nada e coloco o pau do Alex na minha boca o fazendo gemer.
― Ahh mãe... Assim mesmo.. Oh que delícia!
O Alec abriu ás minhas nádegas e passou a língua no canal vaginal da minha buceta, isso me fez suspirar com o pau do Alex na boca, logo o mesmo começou a me chupar de um jeito tão bom.
― A-Alec!! Ahhh!! ― Tive que tirar o pau do meu filho da boca pra gemer, isso está tão bom.
O Alex se levantou e subiu no sofá.
― Abra a boquinha, mamãe.
Assim eu fiz, o mesmo enfiou o seu pau na minha boca e começou a me foder violentamente.
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