Contos Eróticos Picantes 18 romance Capítulo 30

Meu nome é Marcos e esse é o meu conto.

— Marcos é verdade que você xingou a filha do diretor?

Meu amigo Diego perguntou.

Revirei os olhos com isso.

— Aquela puta veio me chamar de idiota só porque me viu conversando com o namorado dela, vê se pode uma coisa dessa. Eu posso ser gay, mas não fico com homens mais novos.

Estamos caminhando até a escola, hoje me acordei com tanta dificuldade por ter um sonho erótico com o diretor. Pode ser estranho, já que ele é um homem mais velho do que eu, tenho dezenove anos e ele tem quarenta e seis anos. — Só que eu me amarro em homens mais velhos, acho eles tão lindos.

— Marcos, você vai acabar se encrencando com isso, sabe que ela vai contar ao pai dela e você pode ser expulso ou suspenso.

— Se o diretor vier falar comigo, eu vou contar a minha versão, se ele me suspender vai ter que suspender ela também, não vai ser só eu quem vai se foder.

— Eu não digo é mais nada.

Dei de ombro e entramos na escola e fomos caminhando pelo corredor, quando vejo o diretor gostoso vindo na nossa direção.

— Ele tá vindo pra cá, eu te disse que ela foi contar ao pai dela. — Ele sussurrou em meu ouvido.

Falei nada e espero ele se aproximar.

— Marcos, pode me acompanhar até a diretoria, por favor?

— Sim, senhor. — Me despeço do meu amigo.

Sigo ele até a diretoria, aquela puta maldita deve ter falado só mentiras.

— Entre por favor. — Falou ao abrir a porta para mim.

— Obrigado e com licença. — Entrei em sua sala e fui até a cadeira me sentando.

Ele deu a volta na mesa e se sentou de frente pra mim.

— Minha filha disse que você chamou ela de puta e bateu nela, isso é verdade?

— O que? Eu não bati naquela puta.... — Ele me encarou e soltei um suspiro. — Sim, eu chamei ela de puta, só que eu não bati nela, tive vontade? Tive, só que eu não bati nela.

Também, seu eu batesse nela seria preso por bater em mulher, mesmo sendo gay.

— Qual foi o motivo? — Bufei com isso.

— Sua filha pensou que eu estava dando em cima do namorado dela, só porque eu sou gay ela acha que eu vou querer um magrelo daquele.

Ele franze a testa.

— E porque não iria querer? O jovem Carlos é bem bonito. — Revirei os olhos.

— Senhor, me desculpa pela sinceridade, só que eu gosto de homens mais velhos, tem mais experiencias. — Sorrir maliciosamente com isso.

Ele me encarou e isso me fez morder os lábios de leve por causa do seu olhar sobre mim.

— Gosta de homens mais velhos? — Soltei um suspiro.

— Gosto, principalmente do pau deles dentro de mim. — Falei com coragem.

— Você não tem vergonha de dizer isso?

Tomei coragem e me levantei dando a volta na sua mesa e passando a mão em seu ombro.

— Porque eu teria vergonha do que eu desejo? Sabe o que eu sonhei? — Perguntei sussurrando em seu ouvido.

— O que?

— Você me fodendo nessa mesa, eu com as pernas abertas e você enterrando bem fundo dentro do meu cu..

— Porra garoto.

Ele me puxou para o seu colo e me beijou, retribui com maior prazer, suas mãos que estavam na minha cintura segurou a barra da minha camisa e tirou.

Dei reboladas em seu colo enquanto ele chupa o meu pescoço.

Fiquei surpresa quando ele me colocou deitada na mesa e puxou minha calça e a cueca para fora do meu corpo, suspirei quando ele abriu as minhas pernas e caiu de boca no meu pau.

— Ahh! Isso!! Ohh que gostoso!

Segurei seus cabelos e gemia como uma puta no cio, ele inseriu um dedo dentro do meu cu enquanto chupava o meu pau.

Transei com o diretor da minha escola. 1

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