Contos Eróticos Picantes 18 romance Capítulo 31

Meu nome é Henry e esse é o meu conto.

Eu sempre tive um pequeno fetiche de querer transar em uma biblioteca, é idiota, mas é algo que eu sempre quis fazer, o medo de ser pego é muito excitante, só que nunca encontrei ninguém para querer praticar essa pequena aventura comigo. Isso é meio triste pra falar a verdade.

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14:30 — Biblioteca — Nova York.

Eu sou um estudante da faculdade e curso direito, eu sempre vim aqui na faculdade tentar encontrar o meu alvo, só que os homens que vi, pareciam ser tudo frouxa, então ia embora muito decepcionada com isso.

Vi o meu colega entrar na biblioteca e se sentar, ele é um nerd e muito na dele, nunca conversamos, mas eu sei que ele é gay, talvez ele seja capaz de realizar esse meu fetiche. — Me levantei do meu lugar e fui até ele me sentando ao seu lado.

— Oi. — Falei e o mesmo me olhou estranho.

— Precisa de alguma coisa? — Perguntou confuso.

Sorri com isso e me aproximei do seu ouvido e sussurrei.

— Quero o seu pau no meu cu, o que acha? — Falei e me afastei com um grande sorriso.

Ele me olhou surpreso e depois percebi que suas iris tinham dilatado.

— Você é uma pessoa sem vergonha. — Sorri.

— Muito, mas.. O que me diz? — Passei a mão na sua coxa e fui subindo para o seu pau e dei um pequeno aperto o fazendo suspirar. — Tem um lugar escuro ali no canto da biblioteca, podemos ter uma transa bem deliciosa.

Ele me olhou e acenou com a cabeça.

— Estarei te esperando. — Peguei as minhas coisas e fui caminhando lentamente para o lugar mais escuro da biblioteca.

Eu estou usando uma bermuda e isso facilita em tirar mais rápido,eu nem estou usando cueca, deixei os livros e a minha bolsa no chão ao meu lado e fiquei esperando ele.

Será que ele vem mesmo? Vai o mesmo fugiu por me achar louco demais pra isso.

Sentir uma mão na minha bunda por cima da bermuda e tomei um pequeno susto.

— Calma, sou eu. — Falou no meu ouvido causando-me arrepios.

Ele abaixou a minha bermuda.

— Só um louco por querer fazer sexo em publico — Soltei um suspiro quando ele passou a sua mão no meu cu.

— V-Você também é um safado em concordar com isso.

Falei com dificuldade com ele brincando com o meu cu.

— E qual homem rejeitaria uma transa?

Ele se ajoelhou na minha frente e abriu as minhas nádegas.

— Seu cu está pulsando demias.

— A-Anda logo.

— Você é muito mandão. .

Soltei um gemido baixo quando sentir a sua língua no meu cu.

— Oh merda! — Mordi com força os meus lábios.

Ele está me chupando de um jeito tão bom, comecei a rebolar na sua boca querendo mais essa língua pecaminosa dentro de mim novamente.

— Ah.. Isso.. Ah que delícia!

Ele abriu mais ainda minhas nádegas e lambeu o meu cu e isso fez eu gemer um pouquinho alto.

— Controle seus gemidos, não quer que sejamos pegos, quer? — Falou e voltou a chupar o meu cu com tanta vontade que tive que morder o meu braço.

Porra.. Isso é tão bom.

Ele penetrou dois dedos dentro do meu cu e começou a me foder rapidamente com eles.

— Ahhh merda!! — Soltei gemidos com a sensação maravilhosa dos seus dedos.

Ele me fez separar as pernas mais ainda e ficar bem empinada. Girou seus dedos dentro do meu cu e fez tesourinha, isso arrancou gemidos manhosos de mim.

— Estou sentindo a suas paredes esmagarem meus dedos. — Falou e deu uma mordida na minha nádega esquerda.

Transando com um desconhecido em um lugar público. 1

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