Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 339

Acompanhada do grito de Marcel, eu joguei uma xícara de café em seu rosto.

Marcel, que estava sentado, imediatamente pulou, tentando limpar o café de seu rosto, me xingando: "Como você pode ser tão louca?"

Segurando a xícara de café vazia, apontei para ele: "Se você ousar me desrespeitar novamente, vou esmagar sua cabeça com isso e depois te levar para policial."

Marcel estava vestindo uma camiseta branca hoje, e agora estava manchada de café, com mechas de cabelo molhadas pelo café pingando, parecendo completamente desleixado.

Mesmo assim, Marcel continuava arrogante: "Clarice, não pense que isso vai me assustar, eu não tenho medo, eu..."

Não escutei o resto de suas palavras, simplesmente saí da cafeteria.

Henrique veio atrás de mim: "Quem é ele?"

"O irmão de Lorena" - respondi, tirando um lenço umedecido da bolsa para limpar o café que havia respingado em meus dedos.

"Ele costuma te importunar?" - Henrique perguntou.

"Algumas vezes" - disse, jogando o lenço usado no lixo mais próximo.

Henrique não disse mais nada, e eu também não dei muita importância ao ocorrido, apenas comentei: "Seu pai deve estar hospitalizado, não é?"

"Já está, no quarto 812."

Assenti: "Então, vou visitá-lo no hospital mais tarde."

"Tudo bem, vou comprar algumas coisas, pode ir fazer o que precisa" - Henrique me disse para ir primeiro.

Segui meu caminho, e após alguns passos, lembrei que Érica havia me dito uma vez que nunca havia experimentado chá de leite, então voltei para a cafeteria, apenas para ver Marcel seguindo Henrique como um cachorrinho.

Fiquei surpresa com a cena.

Henrique me disse para ir primeiro porque iria lidar com Marcel?!

"Combinado." - Ela disse, prontamente batendo na minha mão em sinal de acordo.

Embora a aprovação de Alonzo fosse necessária para que isso acontecesse, eu já havia falado, então estendi a mão.

Pensando na incerteza que ela sentia sobre o futuro, sentei ao seu lado: "Érica, sua vida será doce como açúcar depois da operação."

Érica sorriu: "Com certeza, porque tenho o melhor irmão do mundo e a cunhada me amando."

Ela sempre se mostrava forte na minha presença.

Olhei em volta e não vi Alonzo: "E seu irmão?"

"Foi atender uma ligação." - Érica disse, saboreando cuidadosamente sua bebida.

Levantei-me: "Vou procurá-lo."