Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 491

Na verdade, eu realmente queria o café da manhã preparado por Alonzo, mas se eu o fizesse, estaria satisfazendo o desejo secreto de Alonzo de me compensar.

Eu não podia deixá-lo satisfeito.

Preferi mantê-lo preocupado, sem poder fazer nada por mim.

Felizmente, ainda tinha alguns lanches no meu armário.

Estava prestes a pegá-los quando o telefone do escritório tocou.

Com uma mão, eu ia pegar os lanches, e com a outra, atendi o telefone: "......O quê? A situação é grave? Estou indo agora."

A ligação era de um dos meus subordinados, dizendo que estava tendo problemas com o projeto, não apenas estava sendo dificultado pelo outro lado, mas também tinha sido agredido.

Isso tornava a situação muito séria.

Se meus subordinados estavam sendo intimidados, era como se estivessem me desafiando diretamente.

Peguei o carro e fui até lá imediatamente.

"Sra. Clarice, eu realmente não entrei no vestiário feminino deles, eles estão apenas tentando me incriminar" - o subordinado ferido, ao me ver, explicou com um rosto cheio de injustiça.

Me aproximei para ver seu rosto inchado por causa dos golpes, pareciam ser apenas ferimentos superficiais: "Quem te bateu?"

"Foi o chefe da segurança deles."

"E o responsável por aqui?" - Mal terminei de falar e vi um homem de meia-idade correndo em nossa direção.

"Sra. Clarice, o que aconteceu hoje foi um mal-entendido, realmente sinto muito." - O homem, chamado Lucas Machado, responsável pelo projeto, se desculpava incessantemente com gestos de reverência.

"Já que você disse que foi um mal-entendido, mas meu funcionário acabou ferido desse jeito, o que você sugere que façamos?" - Perguntei friamente.

"Vamos arcar com todas as despesas médicas." - Lucas respondeu prontamente.

Eu sorri sarcasticamente: "Isso é tudo?"

Lucas hesitou por um momento: "Também cobriremos a perda de salário e as despesas nutricionais..."

Enquanto falava, estendeu a mão em direção ao meu rosto, mas não lhe dei a chance e levantei a mão, desferindo-lhe um tapa.

Plá!

Um som estridente.

No segundo seguinte, o homem ia me atacar, mas eu levantei a perna e chutei em sua direção.

Estava usando salto alto hoje, o que um pouco dificultava minha ação, mas o salto pontiagudo era eficaz.

Esse chute, mesmo não perfurando, certamente romperia a pele do seu estômago.

Acompanhado de um grito de dor, o homem segurou o estômago e foi empurrado contra a parede, para então cair no chão.

Quando o homem estava prestes a me xingar, uma figura apareceu, um par de sapatos brilhantes de couro pisou na mão do homem, que começou a gritar de dor.

Levantei a cabeça, olhando para a pessoa que apareceu de repente, surpresa.