Depois de te amar romance Capítulo 476

Resumo de Capítulo 476 É verdade?: Depois de te amar

Resumo de Capítulo 476 É verdade? – Uma virada em Depois de te amar de Mélanie Amorim

Capítulo 476 É verdade? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Depois de te amar, escrito por Mélanie Amorim. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Após uma breve organização, os quatro receberam alguns pacientes.

Roxanne suspirou aliviada e voltou para seu local de trabalho.

Fez-se silêncio no pequeno consultório. As vezes ouvia-se as crianças brincarem e rirem, mas bem baixo. Era quase como se estivessem preocupadas em perturbar os médicos.

Quanto mais a médica trabalhava, mas sentia o coração pesar.

O primeiro passo era examinar a criança para se ter uma ideia que como estava sua saúde. Aquelas com problemas mais graves deveriam ficar para receber tratamento.

Quando Roxanne viu as crianças abandonadas pela primeira vez já se sentiu triste por elas. Cuidar delas a fez sentir-se pior.

Algumas tinham enfermidades menos severas e podiam ser tratadas com acupuntura. Mas os médicos ali não podiam ajudar aquelas com doenças graves. Podiam apenas enviá-las para o hospital onde os Damaris pagaram pelas despesas médicas.

As primeiras crianças tratadas por Roxanne tinham problemas leves até que teve de examinar uma criança com uma condição mais grave.

Tinha entre quatro e cinco anos, idade de Archie e Benny. O rosto pequeno e rechonchudo estava tenso de ansiedade.

A médica encarou os olhos grandes e redondos do menino e sentiu-se tão triste que não conseguiu falar por um momento.

“Estou muito doente?”, perguntou o garoto com medo.

Roxanne sentiu um nó na garganta. Não teve coragem de responder pois temia que sua voz embargaria com a emoção se tentasse.

O menino acabou consolando-a. “Não tem problema. Sou um órfão amado por ninguém de qualquer forma, então ninguém vai ficar triste se eu estiver muito mal. Não fique triste por mim. Você está quase chorando.”

O ambiente estava silencioso, então todos o ouviram.

Mas pensou que não poderia proporcionar uma família adequada para ele e deixou o desejo de lado.

“Você vai ficar bem. Além disso, você é tão lindo que vão lutar por você”, disse com ternura ao acariciar sua bochecha.

O menino sorriu e assentiu animado. Estava tão feliz que ficou um pouco vermelho.

Jack já havia participado de situações semelhantes, mas presenciar cenas como aquela ainda o entristeciam. Precisou de alguns segundos para se recompor e então chamou os funcionários do lado de fora. “Peça que alguém leve este menino para o hospital.”

Um homem logo apareceu e sorriu para a criança, oferecendo-lhe os braços.

O menino no colo do funcionário e, antes de sair, virou-se e acenou para Roxanne. “Tchau.”

Então olhou para as demais crianças do orfanato e se despediu delas também.

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