Depois de te amar romance Capítulo 477

Resumo de Capítulo 477 Posso ter um?: Depois de te amar

Resumo de Capítulo 477 Posso ter um? – Uma virada em Depois de te amar de Mélanie Amorim

Capítulo 477 Posso ter um? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Depois de te amar, escrito por Mélanie Amorim. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

As crianças ficaram emotivas com a partida do menino.

Roxanne baixou a cabeça para esconder a melancolia.

A voz de Jack então se fez ouvir. “Há muitos casos similares ao dele, e o que podemos fazer é ajudá-los o quanto pudermos. Está tudo bem ficar triste, então não precisa se sentir sobrecarregada.”

A médica entendia a lógica por trás disso, mas lidar com isso era um pouco desafiador.

O menino foi muito educado e gentil, por isso era ainda mais difícil aceitar seu triste destino.

Jack não disse muito mais. Deixou-a com uma simples frase: “Há outras crianças esperando por você.”

Assim, voltou ao seu lugar.

Roxanne respirou fundo e olhou para as crianças ao seu lado.

Cada uma delas olhava para cima, encarando-a. Estavam quase chorando e, dentro daqueles olhos estava o medo mais primitivo de todos — o medo da morte. Estavam preocupadas com o menino que saiu e também estavam com medo de sofrerem o mesmo destino.

O terror deles forçou a médica a conter sua tristeza. Abaixou-se para olhá-las no olhos e as confortou: “Não se preocupem. Estamos aqui para protegê-las para que todas vocês cresçam seguras e saudáveis. O amigo de vocês vai voltar logo.”

Com isso, lhes deu as costas. Não suportava continuar olhando-as, então se atrapalhou um pouco quando se levantou. Ainda assim, fingiu estar calma, deu tapinhas na maca e perguntou: “Certo, quem é o próximo?”

Muito tempo se passou até que uma criança subisse com medo na maca.

A médica o observou. Sentiu-se aflita ao examiná-lo.

Felizmente as outras crianças não estavam muito doentes então pôde tratá-los sozinha.

“Moça?”, perguntou uma criança com cautela ao se aproximar ainda com sua bandeja nas mãos.

Roxanne voltou sua atenção para o dono da inocente voz. Sorriu e perguntou: “Sim?”

A criança a encarou e questionou: “Disseram que o doce que você deu é gostoso. Pode me dar um?”

A médica ficou surpresa até que se deu conta. Sorriu e pegou alguns doces de sua bolsa e os entregou à criança. “Tem alguns sabores aqui. Se gostar, trarei mais quando vier aqui de novo.”

O menino sorriu timidamente. Pegou a coxa de frango de seu prato, entregou à Roxanne e disse com a doce voz: “Obrigado, moça. Sei que está trabalhando muito também, então fique com isto. Amo frango, mas vou dar este para você.”

A médica ficou admirada. Quando voltou a si, sorriu para o menino; a emoção borbulhava dentro de si. “Obrigada.”

A criança sorriu com timidez, deu as costas e partiu.

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