Depois do Divórcio, Eu Cavalgo as Ondas na Alta Sociedade！ romance Capítulo 77

Em meio a um turbilhão de pensamentos, acabei adormecendo profundamente. Nos meus sonhos, só via imagens de Vitor e Joyce agindo de maneira indigna, além de suas faces monstruosas que intimidavam a mim e à minha filha de diversas formas.

Acordei chorando, incapaz de liberar a raiva acumulada em meu coração. Com o surgir da aurora, o canto dos pássaros gradualmente trouxe serenidade. Me levantei, fiz minha higiene matinal e desci. Ainda não tinha tido a oportunidade de visitar esse lugar maravilhoso. Não podia simplesmente perder essas belas paisagens.

Quando Daniel me encontrou, o céu já estava iluminado pelos raios da aurora, um novo dia começava.

- Dormiu bem?

Daniel avaliou meu rosto, perguntando com grande preocupação. Sorri levemente:

- Muito bem! Obrigada.

- De novo! Não me agradeça!

Ele segurou minha mão.

- Está com fome? Vamos tomar o café da manhã!

O café da manhã era abundante. Comi avidamente, pois precisava de muita energia para enfrentar tudo que iria acontecer.

No caminho de volta, Daniel me alertou.

- Cuide de si mesma e não se apegue demais!

Não ficou claro o significado de 'apego' em suas palavras e não perguntei muito a respeito. Esta foi a primeira vez que passei a noite fora de casa, com Vitor ainda em casa. Até aquele momento, não havia ligado o celular.

Entre o escritório e a casa, escolhi última. Não queria enfrentar olhares complexos das pessoas no escritório. Ainda preferia a tranquilidade.

No entanto, o que não esperava era que, ao entrar em casa, levaria um susto, todos da família Barreto estavam lá. Houve um momento em que me senti um pouco culpada, como se tivesse feito algo vergonhoso aos olhos de todos.

Vitor veio em minha direção assim que me viu entrar, me puxando imediatamente.

- Querida, você voltou. Onde esteve ontem à noite? Estávamos procurando por você por toda noite, seu telefone estava desligado. Não imagina como eu fiquei preocupado durante toda a noite!

Ele falou com sinceridade, mas será que estava realmente preocupado comigo?

Vendo a expressão dele, toda a minha sensação de culpa desapareceu. Estava quase dando um tapa nele, mas me segurei. Meu objetivo ainda não tinha sido alcançado.

- Você realmente se preocupa tanto assim comigo?

Eu o encarei, tirei os sapatos dos pés e entrei. Olhei para todos lá dentro e perguntei:

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