Lucas
Acordo cedo e antes que eu abra meus olhos, sinto o corpo da Bia no meu, aperto forte e a maciez do seu corpo me invade, ter ela em meus braços é a melhor coisa do mundo, eu amo dormir e acordar com ela.
— Já pensou no que vai fazer? - ela me pergunta encarando-me com seus olhinhos azuis.
— Como assim? - pergunto com as sombrancelhas arqueadas.
— Nós vamos voltar pra casa? Não acredito que eles tiveram coragem de me mandar pra outro país estando com uma crise de amnésia só para nos separar.
— Isso foi péssimo! Eles colocaram sua segurança em risco, não pensaram em você, apenas em nos manter longe. - eu disse concordando com ela.
— Eles não podem mandar na gente dessa maneira, nós dois somos maiores de idade, eu já tenho dezoito e você dezenove.
— Vinte! - eu digo sorrindo ao ver ela arregalar os olhos.
— Ai meu Deus! Hoje é dez de fevereiro! - ela diz me abraçando. — Amor hoje é seu aniversário!
Meu coração começou a palpitar, ela ainda não tinha me chamado assim de amor tão abertamente, lá em Brasília, a gente sempre andava pisando em ovos, tomando cuidado com o que dizia ou que fazia na frente dos outros para não desconfiarem da gente. Mas aqui, aqui é totalmente diferente, aqui ninguém nos conhece, não sabe quem somos, ou o que nós somos, e é por isso que a ideia de ficar permanentemente com a Bia aqui me agrada tanto.
— Eu vou te dar o seu presente. - diz rebolando em cima de mim e já acordando o meu pau.
— Caralho Bia. - eu disse já cheio de tesão, e ela continuou rebolando em mim de um jeito gostoso.
Peguei forte em sua bunda e a forcei a se esfregar bem forte, chocando nossas intimidades, e fazendo meu pau latejar de vontade de comer ela, levantei meu torço e comecei a chupar o pescoço dela com vontade, desci pro seios e comecei a chupar seus mamilos.
— Aah Lucas.... aaann! - ela começou a gemer já ficando bem molinha, eu a virei fazendo-a deitar na cama, levantei sua camisola e abri suas pernas, comecei a chupar, a bucetinha que é só minha. — Aaan amor! Que delícia. - ela geme descontrolada até quando goza bem gostoso na minha boca.
Puxo meu pau pra fora e coloco com tudo dentro dela, começo a sentir, as cavidades quentinhas me apertarem, e eu quase gozo só com esse contato.
— Aah delícia! Apertadinha, aaaah. - comecei a estocar com mais força, e ela gemeu mais alto.
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