Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 1697

Resumo de Capítulo 1697 Cassandra e seus planos: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 1697 Cassandra e seus planos – Uma virada em Despedida de um amor silencioso de Sara Fernandes

Capítulo 1697 Cassandra e seus planos mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Os detalhes da gravação eram chocantes e revoltantes. Cassandra estava tramando colaborar com forças externas para prejudicar o Grupo Jamieson. Mais ousado ainda, planejava manipular as ações da empresa.

Cecília sabia que precisava agir rápido para impedir que os planos da outra dessem certo.

O escritório de Santiago ficava ao lado. Preocupado que os funcionários mais velhos pudessem intimidar sua chefe, frequentemente aparecia pra ver se podia ajudar em algo.

Cecília sabia muito bem que o homem já tinha prejudicado ela e Jonathan, o que explicava sua frieza com ele, logo só falava quando era sobre trabalho.

Santiago, por sua vez, sentia claramente o ressentimento que a moça tinha. O fato de ainda ter um cargo na empresa era prova da tolerância dela, então não ousava pedir mais, seu único desejo era proteger a família de Quésia nas sombras.

No hospital, a condição da mulher continuava grave e passava a maior parte dos dias inconsciente. Apesar de seu estado frágil, às vezes reunia forças pra visitar a filha pequena de Cassandra. A visão da criança mexia com seu coração, enchendo-a de pena.

“A Cassandra veio ver ela?”, perguntou Quésia numa dessas visitas.

Celina balançou a cabeça. “Não, ela parece ocupada. Não visitou a Daniela nem uma vez.”

Estava dolorosamente claro que Cassandra nunca se importou de verdade com a filha, como se a criança nem devesse existir.

Quésia suspirou fundo. “O nascimento da Daniela já foi uma desgraça.”

Celina colocou a mão suavemente no braço dela. “Vamos. Você tá aqui fora há muito tempo. Tá na hora de descansar.”

“Tá bem.”

Ao voltar pro quarto, virou para secretária. “Como a Cecília tá se saindo na empresa?”

“Com a ajuda do Sr. Jiminez, tá tudo correndo bem”, garantiu Celina.

Quésia assentiu, deitando-se. “Ótimo. Mas fica de olho na Cassandra. Uma pessoa como ela não vai se contentar em ficar em segundo lugar.”

“Pode deixar”, prometeu Celina.

“Mãe.” Cassandra sentou ao lado dela, pegando sua mão com cuidado. “Como você tá se sentindo agora?”

“Muito melhor”, respondeu Quésia, a voz fraca mas firme.

“Que bom. Que tal a gente sair do hospital? Acho que o ambiente aqui não tá muito adequado. Com nosso médico da família, seria bem melhor continuar o tratamento em casa”, sugeriu.

Só em casa Cassandra poderia executar seus planos sem obstáculos. Quésia olhou pra filha com uma expressão complexa, demorando pra responder.

Antes que pudesse falar, Celina interveio. “Ela ainda não tá pronta pra sair. As instalações do hospital são bem mais avançadas que as de casa.”

Cassandra virou, os olhos estreitando enquanto lançava um olhar frio pra mulher. “Tá bem então. A saúde da mamãe vem primeiro”, disse.

Quésia ia deixar sua filha ir embora quando, com muito esforço, levantou a mão e agarrou firme o pulso da filha.

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