Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 210

Resumo de Capítulo 210 Psicologia reversa: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 210 Psicologia reversa de Despedida de um amor silencioso

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, Sara Fernandes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

As táticas de psicologia reversa do garoto eram surpreendentemente eficazes com os adultos.

Nathaniel olhou para Cecilia novamente, sua garganta se mexendo discretamente. Seus lábios finos se abriram levemente enquanto dizia: “Desculpe.”

A moça o encarou, momentaneamente atordoada.

Depois de um longo tempo, finalmente recobrou a compostura e respondeu: “Está tudo bem.”

Finalmente, Eduardo conseguiu fazer seu pai pedir desculpas, ainda que de uma maneira pouco convencional.

“Papai, é tão chato ficar aqui todos os dias sozinho. Você e a mamãe podem me levar para me divertir hoje?”

Eduardo era muito bom em fazer charme.

Nathaniel simplesmente não conseguiu recusar o pedido. “Tudo bem.”

Depois de concordar, organizou tudo e levou Eduardo para um parque de diversões nas proximidades.

Devido à condição física do jovem, havia muitas atividades das quais não podia participar. Cecilia estava constantemente em alerta, com medo de que algo inesperado acontecesse.

A família de três chamava muita atenção no parque de diversões.

Depois de caminhar por um tempo, Eduardo se sentiu extremamente cansado, logo olhou para Nathaniel, que não demonstrava intenção de carregá-lo. Pensou consigo que, se o homem não fosse rico ou bonito, provavelmente teria dificuldade em encontrar uma esposa.

“Papai, olha o pai daquela criança ali”, o jovem apontou para um pai à distância, que carregava sua filha nos ombros.

Nathaniel olhou, depois se virou para Eduardo com desdém. “De jeito nenhum.”

“Mas, papai, eu realmente quero que você me carregue”, implorou.

“Não me chute.”

Somente depois de emitir seu aviso, Nathaniel o pegou no colo.

Dessa vez, Eduardo não causou problemas. Sentou-se obedientemente em seus braços, apontando para cá e para lá.

Em um momento ele queria brincar com isso, no outro estava interessado naquilo.

“Papai, pega aquele panda gigante para a mamãe... Papai, você é incrível... Papai, a mamãe e eu queremos comer aquilo... Papai, você é o melhor pai do mundo...”

O olhar de Cecilia tremeu por um momento enquanto apressadamente desviava o olhar. “Talvez”, respondeu.

Nathaniel pensou que ela estivesse chateada, então não continuou com o assunto.

Depois de deixar Eduardo de volta na propriedade, o homem deu instruções aos empregados para cuidarem bem dele. Então, o casal pegou o carro de volta para a Vila Daltonia.

O clima em Tudela era instável. Há poucos dias, a temperatura ainda estava em torno de trinta graus. Mas agora, havia caído para os dez graus. No caminho de volta, o vento frio estava uivando.

Assim que chegaram à Vila Daltonia, Cecilia saiu do carro. No entanto, quase foi derrubada por uma rajada de vento.

Nathaniel rapidamente deu grandes passos à frente. Ele se aproximou dela e a protegeu do vento lateral.

“Cecilia.”

A moça parou e olhou para ele com uma expressão confusa.

“Eu quero um filho”

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