Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 702

Resumo de Capítulo 702 A residência dos Smith: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 702 A residência dos Smith – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 702 A residência dos Smith é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Paula vestiu roupas casuais e, ao sair do hospital e entrar no carro, sentiu como se estivesse em um mundo diferente.

“Para onde, senhora?”, perguntou o motorista.

Paula olhou pela janela, sem saber para onde deveria ir, e no fim instruiu-o a seguir para a residência dos Smith.

Mais de meia hora depois, chegou ao seu destino. A princípio pensou que a propriedade tinha passado por reforma. Era provável que tivesse um novo dono já que havia sido tomada pela justiça e leiloada. Contudo, ao descer do carro e olhar para a casa em que morou, ficou surpresa ao descobrir que ainda parecia igual.

Os arredores estavam impecavelmente limpos, e a cerejeira do lado de fora balançava com suavidade.

Um pouco incrédula, a mulher cambaleou.

Se não me falha a memória, Stella foi quem comprou a mansão, né?

Não a via há muito tempo, então não sabia que há mais ou menos um ano, Nathaniel a tinha comprado de volta.

“Quem é você?”, perguntou a pessoa que limpava a casa e a notou ali.

Paula ficou surpresa e levou um momento para recuperar a compostura. “Esta casa era minha”, afirmou.

“Os Smith não foram sempre os donos? Qual sua relação com Cecilia?”, perguntou, curiosa.

Nathaniel tinha passado a casa para o nome da esposa há algum tempo. Apesar disso, Cecilia não voltou a morar ali, só contratou uma pessoa para mantê-la limpa.

Paula leu nas entrelinhas e perguntou: “Está dizendo que a casa é dela?”

“Sim, fui contratada para manter a casa limpa.”

Não podia acreditar. De onde aquela garota tirou dinheiro para comprar o lugar de volta?

Enquanto a mulher seguia lá, perdida em pensamentos, a faxineira disse: “Você é parente de Cecilia? Quer entrar e esperar? Ela vem hoje.”

Paula não recusou e entrou.

Em seguida dirigiu-se à faxineira: “Não deixe qualquer um entrar da próxima vez.”

Pela primeira vez, a funcionária viu a sempre educada Cecilia irritada e assentiu depressa: “Sim, sim, sim.”

Paula, no entanto, recusou-se a ir embora.

“Você é minha filha; sua casa é minha casa! Estou com câncer, é sua responsabilidade cuidar de mim!”

Hoje era aniversário do pai dela, e só de lembrar que sua mãe era a responsável por sua morte lhe dava arrepios, por isso pegou o telefone e ligou para o segurança do lado de fora. “Você tem três minutos para tirar essa pessoa da minha casa.”

Paula não previu a crueldade da filha e logou viu-se sendo arrastada para fora da residência pelos guardas.

Estava chuviscando.

Cecilia deixou o filho na mansão, saiu e viu-a ainda lá um tanto desgrenhada, então fez uma última observação amarga: “Você não tem o direito de participar do memorial de meu pai.”

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