Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 706

Resumo de Capítulo 706 É inadequado: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 706 É inadequado do livro Despedida de um amor silencioso de Sara Fernandes

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 706 É inadequado, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Despedida de um amor silencioso. Com a escrita envolvente de Sara Fernandes, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Nathaniel ficou em silêncio. Quando a esposa passou por ele, segurou seu braço com firmeza.

“Vou com você.”

Como podia deixar sua mulher sozinha com seu rival?

Perplexa, ela perguntou: “Por que quer vir comigo?”

“Pode ser perigoso no exterior. Vou te acompanhar por segurança”, mentiu sem nem pestanejar.

Se o lugar não é seguro nem mesmo para Cícero, alguém poderia tentar sequestrá-la de novo.

Mesmo quando ela o amava de paixão, escolheu ir embora com aquele cara. Agora, o relacionamento deles não era, nem de longe, tão forte quanto antes, então não se atreveria a correr riscos, com medo de que sua esposa desaparecesse de novo.

“Não precisa. Morei muitos anos lá e nada nunca aconteceu. Além disso, é inapropriado.”

“Por quê? Sou seu marido.” A voz dele era quase um murmúrio.

Cecilia entendeu quais eram suas intenções e soltando-se, falou com frieza: “Você não confia em mim, né?”

Nathaniel manteve-se calmo e não revelou qualquer traço de vulnerabilidade.

“Claro que confio.”

“Então eu vou sozinha”, afirmou a mulher com teimosia, sem lhe dar mais atenção. Então entrou e começou a fazer as malas.

O homem seguiu seus passos emanando uma aura amedrontadora; ainda estava preocupado com ela, era evidente.

Eduardo se aproximou e sussurrou: “Aí, pai, se está preocupado, pode segui-la sem que ela saiba.”

A aura arrepiante em torno de Nathaniel era intimidante.

“Não é questão de ir ou não ir.”

A questão é que Cecilia não quer que eu vá.

“Está bem.”

Depois de fazer as malas, Cecilia comprou uma passagem para a manhã seguinte, informou Cícero e foi dormir.

Quando Nathaniel entrou no quarto, Cecilia já havia sido entregue à exaustão e dormia.

Ele tinha pedido a Marcelo que olhasse o voo dela e pedido que comprasse uma passagem para si também.

A mulher não conseguia dormir direito, porém, e se arrastou para os braços dele em busca de conforto, só então conseguiu ter um sono tranquilo.

Naquele momento, Nathaniel desejou poder vê-la. Infelizmente, nunca mais teria a oportunidade de fazê-lo, então estendeu a mão e as pontas de seus dedos tocaram o rosto dela, sentindo as tênues cicatrizes gravadas em sua pele, e sentiu o coração doer.

“Não... machuque meu... filho...”, balbuciou ela em seu sono.

Deve estar sonhando com o sequestro de Jon de novo.

Assim, Nathaniel retraiu a mão e se inclinou para beijá-la.

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