Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 707

Resumo de Capítulo 707 Mais importante: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 707 Mais importante – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 707 Mais importante é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Cecilia não estava profundamente adormecida e sua respiração falhou quando foi beijada daquele jeito, assim, acordou.

Suas pálpebras estavam lutando para permanecer abertas e, erguendo a mão, deu um tapinha leve em Nathaniel. “O que está fazendo?”

O peito dele queimou quando ela fez isso e, com a voz rouca, perguntou-lhe: “Quando você vai voltar?”

Ainda meio adormecida, sua mente não estava totalmente desperta, então, em torpor, respondeu: “Não sei. Não sei qual a gravidade dos ferimentos dele. Se for muito grave, com certeza vou precisar ficar mais tempo.”

Nathaniel franziu as sobrancelhas e seus olhos ficaram um pouco mais sérios. “Ele é tão importante assim para você?”

A mulher estava cansada, e pensava no quanto era chato que estivesse fazendo aquele tipo de pergunta àquela hora. “Claro que sim. Crescemos juntos. Seis anos atrás, se não fosse por ele, estaria morta. Ele e Martha salvaram minha vida. Se alguma coisa acontecer com ele, você será...”

Cecilia optou por não continuar.

O coração de Nathaniel apertou-se. “O que você quer que eu faça? Sacrifique minha vida por ele?”

“Uma vida por uma vida”, balbuciou a mulher.

Ele quebrou o silêncio: “Se ambos estivermos feridos, quem vai salvar?”

Após tantas perguntas, Cecilia despertou e, olhando para o relógio, viu que eram onze da noite. “Você não está cansado?”

“Responde. Quem salvaria?”

Ela nunca imaginou que o marido, que sempre priorizou a carreira, faria uma pergunta tão esquisita e sem se conter, respondeu: “Não quero mentir para você. Eu escolheria salvar o Cícero.”

No passado, sem dúvida o teria escolhido, contudo, agora, em seu coração, Cícero, Martha, Vivian e os meninos eram mais importantes do que ele.

A resposta deixou-o surpreso por um momento, como se tivesse sido atingido por uma tonelada de tijolos.

Cecilia ajeitou a colcha e tornou a deitar-se. “Não pense demais. Só o considero um irmão. Não há nada além de amor fraterno e amizade entre nós. Você e eu temos dois filhos e estou grávida. Desde que não ponha tudo a perder, não vou te trair.”

Depois de ouvir o que foi dito, o homem conseguiu suprimir a onda de emoções que brotavam dentro de si, sua expressão inalterada.

“Vem cá.”

“Precisa que eu te acompanhe?”, perguntou, pois preocupava-se com sua segurança.

Erihal parecia um lugar tranquilo, mas era hostil e violento.

“Não precisa. Só fique de olho em Edu enquanto estiver em Tudela.”

“Tudo bem.”

Com a ordem, o homem não disse mais nada. Afinal, Cícero estaria lá.

Inclusive, o próprio já aguardava no aeroporto desde cedo junto com Yago, que descansava no carro. “Chegamos super cedo para ficar aqui esperando?”

“Se não quiser esperar, pode ir embora”, disse com a voz calma, inalterada.

O homem ergueu um livro para proteger seu rosto da luz. “Depois de tanto esperar, também quero ver essa sua amiga de infância com meus próprios olhos.”

Após aguardarem mais um pouco, a atenção de ambos se fixou na saída.

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