Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 722

Resumo de Capítulo 722 Implorando por perdão: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 722 Implorando por perdão – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 722 Implorando por perdão é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Cecilia encarou a tela do celular um tanto atordoada, pensando que Nathaniel estivesse bravo, então ligou de novo, mas então ouviu a voz feminina automatizada dizer: “O número discado está temporariamente indisponível. Tente novamente mais tarde.”

Sabia que tinha sido bloqueada.

Ao voltar a si, sentiu-se confusa, mas ao ver como as coisas estavam, não alimentou mais preocupações, deitou-se, tranquila e dormiu.

Enquanto isso, no hotel, Nathaniel largou o celular e massageou a cabeça, que latejava. Ele estreitou os olhos e perguntou ao assistente: “Por que vim aqui?”

Marcelo permaneceu ereto e solene, olhando-o com preocupação.

“Você porque estava preocupado com sua esposa. Não se lembra?”

Os olhos do homem brilharam zombeteiros. “Esposa? Quem?”

“Cecilia.”

Seu rosto se encheu de surpresa ao ouvir que tinha ido a um lugar tão remoto por ela. Ele está brincando? Devo estar com muito tempo livro para vir atrás daquela mulher.

“Onde ela está, então?”

Nathaniel estava ciente de que havia algo errado consigo. Marcelo havia lhe dito que estavam em 2023, mas suas memórias estavam paradas no tempo, algo entre seis e sete anos atrás.

O olhar do assistente pousou no celular dele. “Parece que era ela ligando.”

Marcelo também estava bastante perplexo. Mais cedo, quando foi atrás de Cecilia, seu chefe começou a sentir uma dor de cabeça lancinante e começou a questionar a própria identidade. Quando retornou, ele pareceu lembrar-se de quem era, como se sua memória tivesse voltado ao normal, mas outro sintoma surgiu, e não conseguia se lembrar do que aconteceu nos últimos anos.

Foi quando o assistente se deu conta de que os sintomas da doença haviam reaparecido. Em outras palavras, Nathaniel não tinha sido completamente curado.

O homem fez menção de pegar o celular de novo, mas só havia escuridão diante de seus olhos. Ele esticou a mão, tateando por uma eternidade, mas não conseguia encontrar o aparelho. Frustrado, esmurrou a mesa.

Bang!

O homem não respondeu e colocou o celular na mão de seu chefe.

Pouco depois, a voz sem emoção de Nathaniel ecoou: “Você tem dez minutos. Venha para o Hotel Stelason.”

Surpresa, Cecilia levou um tempo para responder.

“Vai levar trinta minutos de carro. Como vou chegar aí em dez minutos? Quer que eu crie asas?”

O tom da mulher sempre tão gentil o pegou de surpresa.

“Que modos são esses, Sra. Smith?”, disse com zombaria.

Cecilia não notou nada de errado, porém. Apenas achou que ele estivesse agindo estranho.

“Está tarde. Amanhã à noite nos vemos, certo? Preciso dormir, agora. Tchau”, respondeu ela antes de desligar o telefone.

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