Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 723

Resumo de Capítulo 723 Leve o menino embora: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 723 Leve o menino embora – Uma virada em Despedida de um amor silencioso de Sara Fernandes

Capítulo 723 Leve o menino embora mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Despedida de um amor silencioso, escrito por Sara Fernandes. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Nathaniel segurou o celular com força, irritado.

Marcelo se aproximou e explicou: “Ela está grávida. Precisa mesmo descansar.”

“Grávida?”, perguntou, intrigado.

Com medo de que Nathaniel pudesse entender errado, acrescentou: “Sim, de você.”

Nunca lhe ocorreu que um dia teriam um filho.

Mas não iria esperá-la até o dia seguinte. Apesar da dor que atravessava todo o seu corpo, levantou-se e disse: “Vamos voltar para Tudela.”

Ele não tinha ideia de que uma surpresa ainda maior o aguardava lá.

Sentindo que o estado de saúde de seu chefe estava oscilando, era crucial que retornasse o mais rápido possível para casa. Se seus adversários descobrissem, fariam dele um alvo, colocando-o em perigo.

Assim voltaram de madrugada num jatinho particular.

As preocupações de Marcelo não eram infundadas.

Antes que partissem, Eliézer Murdock que havia implorado seu perdão uma vez, já havia recebido a notícia e pretendia mandar alguém do exterior para lidar com o desafeto, que, para sua surpresa, partiu.

Seus olhos ficaram opacos quando soube, e disse: “Ele tem sorte.”

No sofá estavam Stella e Fernando, seu irmão mais novo, que trocava mensagens com sua noiva Yasmin, melhor amiga dela.

A moça não sabia que sua amiga estava nos braços de seu noivo.

“Não precisa ser tão cauteloso com Nathaniel. Ele é cego. Teremos outra oportunidade quando ele voltar”, disse Fernando.

O que Eliézer mais odiava era a frivolidade do irmão mais novo.

Há alguns dias, ele viu Stella na boate e a trouxe para casa.

Sob a chuva torrencial, o homem estava vestido com um terno feito sob medida, e havia uma aura de fria indiferença ao seu redor, impedindo qualquer um de se aproximar, e o menino logo sentiu que algo estava errado.

Primeiro, pensou que sua intuição queria enganá-lo, então se aproximou e perguntou: “Pai, cadê a mamãe? Vocês não voltaram juntos?”

Marcelo ainda não tinha tido a oportunidade de lhe dizer que ele tinha dois filhos e quando o homem ouviu uma voz doce do nada, franziu as sobrancelhas.

Sem nem precisar falar mais nada, Eduardo percebeu que seu pai de estava de mau humor e, sempre astucioso, passou os braços pela coxa dele.

“Hehe! Mamãe e o Sr. Reese te chatearam, foi? Se me implorar, posso falar bem de você para ela. Pode ser?”, perguntou o menino.

Implorar? Suas palavras deixaram o homem fora de si e, abaixando-se, segurou as roupas de Eduardo e perguntou: “De onde veio esse garoto?”

Quando falou, fez menção de arrastá-lo dali, mas Marcelo interveio: “Este é Eduardo, seu filho.”

O menino ficou perplexo.

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