Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 826

Resumo de Capítulo 826 Visitando Renato: Despedida de um amor silencioso

Resumo do capítulo Capítulo 826 Visitando Renato de Despedida de um amor silencioso

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Despedida de um amor silencioso, Sara Fernandes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Sandro entrou no carro e disse suavemente: “Vai levar alguns dias para termos os resultados.”

“Tudo bem.”

“Devemos voltar agora?”

Cecilia pensou por um momento e balançou a cabeça. “Me leve aos subúrbios ocidentais.”

“Sim.”

O motorista dirigiu até os subúrbios ocidentais, onde Renato estava enterrado.

Ao chegarem, a jovem pediu que a deixasse sozinha por um tempo.

“Claro.” Embora Sandro não entendesse totalmente o que estava acontecendo, respeitou sua vontade.

Cecilia caminhou até o túmulo de Renato, encarando o sorriso bondoso em sua fotografia. Sua garganta parecia cortada por uma lâmina.

“Pai. Ainda posso te chamar assim?”

Um vento frio soprou em seu rosto.

Ela se sentia ainda mais sufocada. “Estou tão triste agora, pai. O que eu devo fazer?”

Infelizmente, o homem não podia mais lhe dizer como lidar com a situação.

Com tristeza nos olhos, a jovem se sentou diante do túmulo, com sua mente em caos.

O vento gelado uivava ao seu redor. Não sabia quanto tempo havia passado quando sua cabeça começou a pesar, e tudo à sua volta ficou embaçado.

Nesse momento, um carro de luxo estacionou ali, e o homem dentro imediatamente a viu.

Ele saiu rapidamente do carro e se aproximou dela.

Nicholas havia sido informado de que ela tinha saído do escritório repentinamente naquele dia, então mandou alguém segui-la para entender o que estava acontecendo.

Ao saber que ela estava sozinha no cemitério, Nicholas correu até lá.

“Ceci.”

Ela o olhou sonolenta. “Nathaniel, você pode enxergar de novo?”

O rapaz sentiu um nó na garganta.

Estava prestes a explicar que não era ele, mas Cecilia fechou os olhos e murmurou: “Nathaniel, minha cabeça dói. Dói muito.”

“Sim.”

Depois que o médico saiu, o rapaz pegou um copo de água morna e a ajudou a se sentar para tomar o remédio.

“Seja boazinha. Abra a boca e tome o remédio.”

A jovem manteve os lábios fechados e não abriu a boca.

Ela não conseguia mais ouvir o que Nicholas dizia. Sua mente estava um caos, e o suor frio escorria por sua testa.

Vendo isso, o rapaz usou a mão para abrir suavemente sua boca.

“Seja boazinha. Tome um gole de água”, disse gentilmente, como fazia antigamente.

Seus dedos tocaram os lábios dela, aplicando leve pressão. Finalmente, ela abriu a boca.

Nicholas colocou o comprimido em sua boca e a ajudou a beber a água.

Seus lábios estavam ressecados, e ela bebeu em grandes goles.

O rapaz a segurava com um braço, observando-a beber, seus olhos cheios de sentimentos conflitantes.

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