Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 825

Resumo de Capítulo 825 Muito cruel: Despedida de um amor silencioso

Resumo de Capítulo 825 Muito cruel – Capítulo essencial de Despedida de um amor silencioso por Sara Fernandes

O capítulo Capítulo 825 Muito cruel é um dos momentos mais intensos da obra Despedida de um amor silencioso, escrita por Sara Fernandes. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Como pode haver tanta crueldade no mundo?

Cecilia ainda não conseguia acreditar. “Você deve estar mentindo para mim, certo?”

Paula sentiu um gosto amargo na boca.

“Eu realmente fiquei grávida uma vez, então Rafael me procurou e quis reatar. Por ele, abortei o bebê.”

Ela continuou: “Depois do aborto, ele se recusou a se casar comigo e acabou se casando com Quésia. Para evitar suspeitas de Renato, encontrei um bebê no dia em que estava previsto o parto. Esse bebê era você.”

Ao dizer isso, a mulher finalmente sentiu um alívio.

“Eu cometi uma injustiça contra Renato. Talvez seja por ter abortado um bebê quase a termo que acabei com essa doença. É tudo carma”, disse entre lágrimas e risos.

A mente da jovem estava em frangalhos. De jovem dama proeminente da família Smith, de repente, se tornara órfã.

A magnitude dessa mudança era grande demais para ser aceita.

“Não é à toa que você nunca gostou de mim”, disse com a voz rouca, levantando-se.

“Mas papai nunca soube a verdade antes de morrer. Você é muito cruel.”

Cecilia lutava para conter as lágrimas.

Somente agora Paula realmente percebia seus erros. Seus olhos estavam vermelhos enquanto encarava a jovem. “A morte de seu pai realmente não foi um acidente. No dia anterior ao seu casamento, eu estava dirigindo aquele carro para encontrar Rafael. Mas eu juro que não alterei o veículo. Se houve algum problema, pode ter sido obra dele.”

Paula se lembrou de que, depois de encontrá-lo, o carro ficou estacionado na garagem subterrânea por um tempo. O que aconteceu nesse período era um mistério.

Nesse ponto, Cecilia já não sabia quais palavras dela eram verdadeiras e quais eram mentiras.

“Espero que não esteja mentindo para mim desta vez.”

Dizendo isso, se preparou para sair.

Paula a chamou novamente. “Ceci.”

A jovem parou. “Há mais alguma coisa?”

Assim que recebeu as amostras, o homem saiu do carro.

Sozinha, ficou no veículo, com as palavras de Paula ecoando em sua mente.

“Você não é filha biológica de Renato nem minha. Eu te encontrei no orfanato.”

Agora tudo faz sentido. Não era à toa que Paula foi tão cruel comigo todos esses anos. Não é à toa que preferia Cassandra. Não é à toa que não se importava se eu vivesse ou morresse. Ela não era minha mãe biológica.

Cecilia queria chorar alto. Viver como filha de Paula por todos esses anos havia sido exaustivo.

“Por que precisou me enganar?”

Ela apertou os punhos com tanta força que as unhas cravaram em suas palmas.

Sem ter com quem desabafar, se encolheu sozinha no carro.

Depois do que pareceu uma eternidade, o motorista finalmente retornou.

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