Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 1295

Ele vestia uma camiseta azul de mangas curtas, com marcas vermelhas de sangue nos braços, como se tivesse acabado de ser açoitado.

Seu rosto pálido estava coberto de lágrimas. "Mãe, estou resfriado hoje, posso não treinar?"

Uma criatura terrível emergiu do solo, segurando um chicote, "Vá treinar agora, sem preguiça."

De repente, a cena mudou, e um cachorro Max estava deitado miseravelmente nos braços do menino.

"Mãe, por favor, não me faça matar Max, ele é meu único amigo."

"Se ele não morrer, você morre." A criatura o agarrou e o jogou numa masmorra escura. Deitado no chão frio, seu corpo tremia de frio, e seus lábios rachados de desidratação sangravam.

...

"Ramalho, o que você fez?" Um rugido furioso rasgou o ar sombrio.

Zito cobriu os ouvidos e se agachou, seu rosto bonito distorcido em uma expressão feroz, as veias da testa pulsando violentamente.

Essas eram as memórias mais terríveis no fundo de seu coração.

Ramalho se aproximou e o abraçou, "Irmão, chega de confusão, vamos para casa, tá? A culpa é da tia, ela que te machucou, senão você teria tido uma infância feliz."

Zito o empurrou, "Não acredito que você melhorou sua técnica de hipnose."

Ele tinha planejado matá-lo durante a hipnose, mas acabou sendo hipnotizado de volta.

Nesse momento, uma voz grave veio de fora do forte: "Zito, finalmente nos encontramos."

Todas as anormalidades desapareceram.

Zito se virou e viu Felipe se aproximando lentamente.

Ele saltou como um leão enfurecido, correndo em sua direção, "Chegou na hora, vou te enviar para encontrar o ceifador."

Ele não estava sozinho, seria tolo demais. Homens armados estavam emboscados por todo o parque.