Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 219

Quem não sabe a situação em que Giselle se encontra agora?

Ofendeu o Sr. Prado, provavelmente em poucos dias não conseguirá mais se manter nesta Cidade L.

Se poderá continuar na Universidade de Economia é outra questão.

Ainda precisam dele para se esforçar com Giselle?

"Já terminou? Tenho compromissos na parte da tarde."

O coordenador demonstrava certa impaciência.

Giselle lançou um olhar ao coordenador do lado de fora da porta, consciente de sua situação atual, onde qualquer um poderia pisar sobre ela.

Ela disse ao médico: "Eu sei, por favor, poderia prescrever os medicamentos para mim?"

"Certo."

O médico rapidamente preparou a prescrição para Giselle, também dando instruções sobre como tomar os medicamentos.

Depois de cuidar disso, Giselle pegou a receita e se levantou.

O coordenador, impaciente do lado de fora, disse: "Já está pronto? Eu deveria voltar quando estiver pronto."

"Prof. Coelho, este é o laudo que o Prof. Rocha me pediu para lhe entregar."

Giselle entregou o laudo médico ao coordenador.

O orientador nem sequer olhou para o documento antes de pegá-lo de forma desinteressada e colocá-lo no bolso.

"Se já acabou, vamos logo, não atrapalhe meus compromissos!"

O coordenador caminhava rapidamente na frente, Giselle disse: "Eu ainda tenho que prescrever o remédio, o Prof. Rocha disse que é inconveniente para mim tomar o remédio sozinho, então pediu ao Prof. Coelho para ajudar. Se você for embora, como farei?"

"Giselle, pare de usar o Prof. Rocha como desculpa! Vejo que essa sua mão é apenas um arranhão, não há motivo para tanto drama. Uma aplicação de arnica gel e em alguns dias estará curada! Vamos logo, não me faça perder mais tempo!"

A atitude do coordenador era extremamente negligente, mas justamente quando ele se virava para ir embora, esbarrou em alguém, praguejando: "Quem é? Não sabe olhar por onde anda?"

Antes que as palavras saíssem de sua boca, o coordenador viu o rosto frio como gelo de Mateus.

Aquelas mãos delicadas e finas, agora estavam roxas e inchadas, uma visão realmente chocante.

No momento seguinte, Giselle puxou sua mão de volta, franzindo a testa e disse: "O que você está fazendo aqui?"

Os olhos de Giselle estavam todos hostis.

Mateus respondeu: "Normalmente você parece tão capaz, como pode estar sendo intimidada agora?"

"Quando a parede cai, todos empurram", ela disse com naturalidade.

Giselle relaxou seu pulso, dizendo: "Se não tem mais nada, vou embora."

Giselle aumentou a distância entre ela e Mateus, não querendo ficar nem um centímetro mais perto.

"Volte aqui!"

Mateus imediatamente agarrou o braço de Giselle, puxando e alcançando o ferimento.