Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 220

Giselle puxou o ar com um suspiro de surpresa.

Ao ver isso, Mateus instintivamente soltou sua mão.

Giselle então virou-se e caminhou em direção às escadas sem olhar para trás.

"Bruno, siga-a."

"Sim."

Ass. Bruno seguiu imediatamente atrás de Giselle.

Quando Giselle desceu as escadas, Ass. Bruno estava lá; Giselle usava as escadas, então Ass. Bruno também as usava.

Quando chegaram ao andar térreo, onde pegaram as pílulas, Giselle percebeu que não tinha uma sacola para carregá-los, tendo que segurá-los com as mãos.

Ao ver as caixas de comprimidos espalhadas no chão, Giselle estava prestes a se abaixar para pegá-las quando viu os sapatos de couro imaculados de Mateus.

Giselle segurou a respiração.

Que sombra incômoda!

"Bruno, pegue para a Srta. Araújo."

"Sim."

Bruno se abaixou e pegou todas as caixas de comprimidos na frente de Giselle.

Giselle se levantou e disse: "Sr. Prado, isso te diverte?"

"Eu acho bastante divertido."

Mateus observou com satisfação a situação constrangedora de Giselle.

Mas, no segundo seguinte, Giselle esmagou a caixa de comprimidos em sua mão no rosto de Mateus e disse friamente: "Quer rir de mim? Pois saiba que não vai conseguir."

Giselle então se virou para ir embora, mas Mateus estendeu a mão, agarrando o braço de Giselle com força, e disse: "Eu já te disse! Sem o título de noiva de Mateus, você não é nada. Estou te dando uma nova chance agora, é escolher continuar a ser uma Srta. Araújo para ser intimidada ou ser minha noiva!"

"Sr. Prado, o senhor não está sendo um pouco arrogante demais?"

Giselle se soltou da mão de Mateus, não escondendo o desdém em seus olhos, e disse: "Ser a noiva do Grupo Prado? Não tenho o menor interesse. Prefiro ser a Srta. Araújo que todos podem pisotear, mas Mateus, eu o aconselho a não rir muito cedo, no futuro, quem perderá e quem ganhará ainda não é certo. "

Giselle franziu a testa e respondeu: "Sim, sou eu. O que foi?"

"Nosso chefe gostaria de falar com você."

Dizendo isso, o segurança apontou para uma Mercedes Maybach preta não muito distante.

Ao ver o carro, o rosto de Giselle desabou.

Ela viu Gabriel abaixando o vidro do carro e trocando um olhar com ela.

Não era bom pegar um táxi fora do hospital e, embora Giselle odiasse Gabriel por puxá-la para baixo, naquele momento, ela não tinha outra escolha senão pegar uma carona com ele.

Assim que entrou no carro, Giselle disse: "Por favor, Sr. Marques, me leve para casa."

Gabriel, calmamente, respondeu: "Eu pensei que você fosse perguntar como eu sabia que você estava no hospital."

Giselle murmurou baixinho: "Nem precisa dizer, com certeza mandou alguém me vigiar."

"O que você disse?"