Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 226

Os braços de Giselle ainda estavam machucados, e ela sentia uma dor terrível toda vez que suas mãos eram seguradas.

Não se sabe se foi Mateus que de propósito mandou não facilitarem para ela.

Giselle foi trancada na cela das prisioneiras mais brutais.

Todas aqui ainda não tinham sido condenadas por um crime, mas eram mulheres que tinham sido sentenciadas à morte ou à prisão perpétua.

Era óbvio que este não era o lugar para ela.

Giselle sabia que não era justo, mas só poderia suportar isso por enquanto.

Uma mulher de meia-idade, obesa, viu Giselle entrar e propositalmente se aproximou.

"Olha só, essa é a Senhorita da família Araújo? Realmente muito bonita."

A mão da prisioneira passeava pelo rosto de Giselle, intencionalmente ou não, o toque gorduroso fazia o estômago de Giselle revirar, e ela, com repulsa, afastou a mão da outra, dizendo: "Fique longe de mim!"

Antes que ela terminasse de falar, ouviu-se um 'estalo', e a prisioneira já havia dado um tapa feroz em Giselle.

Esse tapa fez os ouvidos de Giselle zumbirem.

"Você ainda pensa que é a Srta. Araújo? Acorda! Você ofendeu quem não devia, e eles têm meios de fazer você passar a vida inteira aqui comendo comida de prisão!"

Outra prisioneira se aproximou, dizendo de maneira ameaçadora: "Eu te aconselho a se conformar logo! Isso poupa sofrimento aqui dentro!"

Ao ver isso, Giselle de repente riu, gargalhando alto.

As outras detentas ficaram chocadas com esse reflexo de Giselle.

Nunca antes eu tinha visto alguém que foi espancado rir alto!

"Vocês são pessoas sem futuro, ofendendo-me... vocês que devem ter cuidado."

Giselle franziu ligeiramente os lábios e disse: "Afinal de contas ...... Alguém pode me salvar de sair, mas ninguém pode salvar vocês".

Ao ouvir as palavras em voz alta de Giselle, a prisioneira zombou: "Falando bobagens mesmo à beira da morte! Eu te aviso, se não confessar, vai sofrer aqui!"

Então, algumas prisioneiras trocaram olhares e imediatamente avançaram, imobilizando os membros de Giselle.

Os braços de Giselle já estavam feridos e, ao ser segurada com um aperto mortal, ela instantaneamente empalidecesse de dor, suor frio brotou em sua testa.

"Chefe, já batemos tanto tempo, e ela ainda não falou, o que fazemos?"

"O que mais podemos fazer? Você não quer redução de pena? Continue batendo!"

A prisioneira gorda que estava à frente caminhou até Giselle junto à parede.

Apenas o chão estava manchado de sangue pegajoso, os braços de Giselle já estavam cobertos de sangue e até mesmo os cantos de sua boca estavam sujos de sangue.

"Ouvi dizer que as mãos da Srta. Araújo podem tocar piano, se estragarem, como vai seduzir os homens depois?"

Giselle observou quando o pé da prisioneira pisou em seu braço machucado.

A prisioneira fez uma careta e esmagou com força: "Estou lhe pedindo, diga ou não diga!"

A dor intensa se espalhou por todos os seus membros. Giselle sentiu dor no início, mas deliberadamente se obrigou a rir alto.

A agressora queria vê-la chorar, mas ela escolheu rir!

Um dia é da caça, o outro do caçador. Ela aguardava o dia em que veria essas pessoas arrependidas.