Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 227

Enquanto isso, no Grupo Prado.

Já eram nove horas da noite e ninguém na sala de reuniões ousava se levantar.

Desde que o Sr. Prado regressou para a reunião, sua expressão era sombria, e era óbvio para todos que sua mente não estava ali, perdido em seus pensamentos.

Após um longo momento, até mesmo o Ass. Bruno começou a ficar inquieto.

Ass. Bruno murmurou para Mateus: "Sr. Prado... são nove horas."

Mateus voltou a si, olhou para o relógio e, de fato, já eram nove horas.

"Então, vamos encerrar por hoje."

A voz de Mateus era fria.

Olhando para a aparência distraída de Mateus, Ass. Bruno congelou: "Sr. Prado, e a proposta..."

"Discutiremos isso depois."

Mateus se levantou e saiu da sala de reuniões.

As pessoas na sala de reuniões se entreolharam.

Discutir depois?

Então, sobre o que eles estavam falando?

A aparência do Mateus era tão aterrorizante que eles não puderam deixar de se arrepiar.

Eu nunca tinha visto o Sr. Prado tão assustador!

No elevador exclusivo do presidente, Mateus perguntou de forma indiferente: "Como está indo o interrogatório de Giselle?"

"Ainda sem notícias, vou ligar para apressar."

"Não. Irei lá pessoalmente."

"Ah?"

Ass. Bruno ficou atônito.

Ir e ver com seus próprios olhos?

"Leve-me até ela agora!"

Mateus caminhou rapidamente para dentro.

Diretor Gomes não ousou demorar e seguiu imediatamente.

Na cela, depois de algum tempo, a prisioneira que estava batendo começou a se cansar.

E Giselle no chão já estava coberta de sangue.

"Chefe, não vamos pegar pesado demais? No caso de ela realmente morrer ...... Então, e se algo acontecer?"

A mulher que liderava as prisioneiras, ao ver o estado de Giselle, também começou a sentir medo.

Essa mulher tinha sido espancada dessa forma, mas nem sequer gritou de dor, em vez disso, continuou rindo.

Aquela risada era tão assustadora que até ela ficou com um pouco de medo.

Mas na frente de suas companheiras, ela tentou parecer calma e disse: "Do que você tem medo! Estamos apenas seguindo ordens! Desde que não a matemos, ela tem que falar!"

Dito isso, a mulher se aproximou de Giselle, pegou-a pelo chão e a levantou.