Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 228

Giselle tinha o rosto coberto de sangue, marcas claras de uma bofetada podiam ser vistas em sua face. A prisioneira falou com uma voz carregada de rancor: "Estou te perguntando mais uma vez, vai confessar ou não? Se não confessar, eu quebro suas mãos! Vou fazer com que nunca mais consiga segurar uma caneta!"

"Você... tente...", disse Giselle, com um sorriso O rosto de Giselle ainda estava sorrindo, um sorriso que rapidamente enfureceu a prisioneira.

"Ótimo! Você pediu por isso!"

A prisioneira ergueu a mão, pronta para ensinar uma lição a Giselle, mas de repente, a repreensão de Mateus ecoou pelo local: "Pare!"

A prisioneira congelou e se virou para ver Mateus, vestido com um terno, caminhando em direção a elas com um rosto sombrio.

O Diretor Gomes abriu a porta da cela para que Mateus pudesse entrar.

Dentro da cela, havia sangue por todo o chão e mechas de cabelo espalhadas.

Giselle estava desmaiada no canto, sua roupa rasgada, com ferimentos por todo o corpo, especialmente nos braços, onde o sangue era particularmente chocante, e sua mão direita estava visivelmente inchada e arroxeada.

Ao ver isso, as pupilas de Mateus subitamente se contraíram e seu rosto empalideceu.

O Diretor Gomes, ao testemunhar a cena, ficou atônito e, com uma voz cheia de raiva, repreendeu a prisioneira: "Quem disse para baterem com tanta força?"

"Não foi o senhor que disse... que enquanto não matasse estava tudo bem?"

A prisioneira estava um pouco assustada.

A expressão de Mateus se tornou ainda mais sombria: "Diretor Gomes, vejo que aprendeu a lidar com a tortura."

"Não, não, é um mal-entendido! Um mal-entendido!"

Diretor Gomes tentou se explicar, mas Mateus não tinha tempo para ouvir, pegou Giselle no colo e apressou-se em direção à saída.

"Sr. Prado!"

Bruno também ficou surpreso ao ver Giselle naquele estado.

Como ela poderia ter sido espancada dessa maneira?

"Vá imediatamente para o hospital!"

"Sim!"

Ass. Bruno correu para pegar o carro.

"Sim, Sr. Prado."

Por aqui.

Elpídio levou Helena até o Hospital Central.

Ao ver Mateus parado no meio do corredor do hospital, Helena imediatamente correu até ele: "Mateus! Como você está? Você se machucou?"

Helena olhou nervosamente para Mateus à sua frente.

Assim que soube que Mateus estava no hospital, ela pediu que Elpídio a levasse imediatamente.

Mateus olhou com um ar de indiferença, lançando um breve olhar para Elpídio, que estava atrás de Helena. Embora não dissesse nada, seu olhar fez com que Helena mal interpretasse a situação. "Mateus, não é o que você está pensando... Eu e o Elpídio... apenas aconteceu que a minha casa foi vandalizada, e ele veio me oferecer consolo..."

Helena estava ansiosa para esclarecer as coisas com Elpídio, mas não percebeu que Mateus não estava pensando nisso, ele perguntou friamente:

"Helena, quem exatamente vandalizou a sua casa? Quem está te ameaçando? Você conseguiu ver claramente quem era?"

Diante dessas palavras, a expressão de Helena se congelou.