Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 231

Dentro do hospital, Mateus esperou por não sei quanto tempo até que as luzes da sala de cirurgia ficassem verdes.

Então, ele viu o médico responsável e algumas enfermeiras empurrando a maca para fora.

Ao ver Giselle deitada na maca cirúrgica, Mateus imediatamente caminhou em direção a ela, mas uma enfermeira, rápida e ágil, o bloqueou, dizendo: "Desculpe, senhor, a paciente agora precisa de repouso tranquilo, e... ela disse que não quer ver o senhor."

Ao ouvir que Giselle não queria vê-lo, o coração de Mateus afundou.

Nesse momento, Bruno já havia recebido uma ligação da delegacia de polícia, foi até Mateus e disse: "Sr. Prado, nossos homens acabaram de chegar lá, e a prisioneira morreu."

"Como ela morreu?"

"Foi Gabriel."

Ao ouvir isso, Mateus deu um sorriso frio.

Ele pensou consigo mesmo, então foi Gabriel quem agiu.

Parece que Giselle e Gabriel não eram realmente muito próximos.

Gabriel nunca tomaria uma atitude pessoal por alguém que considerasse insignificante.

"Esqueça, vamos acertar as contas com ela depois, o ferimento de Giselle é importante."

"Mas, Sr. Prado, já é tão tarde, se não voltarmos agora, a Velha Senhora vai perguntar."

Eles já estavam esperando Giselle terminar a cirurgia desde depois da meia-noite, e ainda havia uma reunião muito importante marcada para a manhã seguinte.

A Velha Senhora havia especificamente instruído Mateus para voltar cedo, especialmente porque ele havia discutido com ela naquela manhã.

"Você volta primeiro, envie os materiais necessários para a reunião de amanhã para o meu celular, eu ficarei aqui esperando."

"O senhor... vai ficar aqui pessoalmente?"

Bruno achou que tinha ouvido errado.

Desde quando o Sr. Prado ficava pessoalmente ao lado de um leito?

Mateus diminuiu a velocidade de seus passos.

Giselle na cama estava com os olhos fechados, obviamente a anestesia estava fazendo efeito.

Mateus nunca havia observado Giselle dormindo de tão perto antes.

Ela era realmente bonita, daquelas que surpreendem à primeira vista e se tornam cada vez mais agradáveis com o tempo.

Mas agora, seu rosto estava coberto de hematomas e parcialmente envolto em bandagens, e as marcas de estrangulamento em seu pescoço eram tão chocantes que apenas um olhar já era perturbador, para não mencionar os cortes nos braços e nas mãos.

No momento, Giselle estava deitada tranquilamente na cama como um ouriço sem espinhos e um gato sem garras.

Parece que ...... Não foi tão incômodo assim.

Mateus pensava consigo mesmo.

Foi então que uma enfermeira abriu a porta e, franzindo o cenho, disse: "Senhor, apenas familiares podem permanecer como acompanhantes. O senhor é um familiar?"