Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 301

Olhando para a Giselle quase sufocada à sua frente, Mateus apenas puxou a mão para trás.

Ele tinha acabado de ficar furioso e, embora já estivesse se esforçando ao máximo para se conter, ainda assim tinha ferido Giselle.

"Cof, cof!"

Giselle, segurando seu pescoço, tossiu várias vezes seguidas.

Mateus, franzindo a testa, disse: "Não foi minha intenção..."

"Chega!"

Giselle não queria mais ouvir Mateus pedir desculpas.

Ela não lhe devia nada.

Se não fosse pelo fato de que Mateus a ameaçava com a empresa de seu pai a todo momento, ela não passaria os dias fazendo besteiras na frente de Mateus.

"Sr. Prado, o senhor pode ir embora agora?"

Olhando para Giselle, com uma expressão fria.

A expressão de Mateus escureceu: "Você não voltou para casa o dia todo, eu estava preocupado com você!"

"Você preocupado comigo? Então eu deveria realmente agradecer pela preocupação do Sr. Prado."

Giselle fez uma careta.

Vendo Giselle com uma expressão de desgosto por ele, Mateus finalmente não conseguiu se conter e se aproximou de Giselle: "O que diabos eu fiz com você? Por que toda vez que me vê, parece tão impaciente? Giselle, você não era assim antes, o que eu fiz de errado? Diga!"

"Não, não é o Sr. Prado que está errado, sou eu."

Foi ela quem errou.

Errada por gostar de alguém que não deveria.

Errou ao ser submissa por três anos e finalmente ser abandonada sem piedade.

Tudo isso foi escolha dela, então ela não tinha o direito de odiar Mateus.

Mateus agarrou o braço de Giselle, sem se importar com o fato de que ainda havia feridas no braço dela.

Giselle inalou dolorosamente, mas na superfície, ela ainda tentava parecer calma, friamente olhando para Mateus à sua frente e disse: "Mateus! Quando eu gostava de você, você não valorizou, agora que eu não gosto mais, acabou! E você ainda fica insatisfeito? Como você pode ser tão desprezível?"

"Você está me chamando de desprezível?"

Nunca ninguém havia ousado insultá-lo dessa maneira!

A expressão de Mateus escureceu ainda mais, quase ignorando a resistência de Giselle, ele se inclinou novamente para beijá-la.

Mais do que um beijo, era como se estivesse mordendo.

Mateus estava duro, e o cheiro de sangue logo se espalhou por sua boca.

Giselle também não facilitou para Mateus, levantando o joelho diretamente contra o baixo ventre dele, e então deu-lhe um forte tapa no rosto.

A ação foi tão fluido e macio como água, envolvendo apenas os ferimentos em seu corpo.