Dom Alfa e a sua substituta humana romance Capítulo 379

Resumo de Capítulo 379 - Maltratada: Dom Alfa e a sua substituta humana

Resumo do capítulo Capítulo 379 - Maltratada do livro Dom Alfa e a sua substituta humana de Caroline Above Story

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 379 - Maltratada, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Dom Alfa e a sua substituta humana. Com a escrita envolvente de Caroline Above Story, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ella

Nós quatro passamos as próximas horas conversando, eventualmente pedindo muita comida para viagem e fazendo alguns planos complicados, enquanto Sinclair comia sua porção de comida chinesa. A visão dele comendo me agradava muito, mas eventualmente pude ver que ele estava ficando sem energia.

Tudo bem? — perguntei baixinho, olhando significativamente para Cora e Roger. — Acho... Que temos informações o suficientes por enquanto. Podemos retomar amanhã.

O quê? — Sinclair pergunta, franzindo a testa para nós, embora eu possa vê-lo bocejando. — Temos tanto para fazer…

Suficiente! — digo significativamente, colocando minha mão pequena sobre a dele maior. — Você ainda está exausto, Dominic.

Ele franze a testa para mim e abre a boca, pronto para discutir, mas eu balanço a cabeça uma vez.

— Amanhã—, Falo, com minha voz comandando. Ele estreita os olhos para mim, mas eu permaneço firme. — Eu entendo, Dominic. Eu sei que está em sua natureza destruir o mundo na tentativa de torná-lo melhor o mais rápido possível. Mas por favor, por mim, você pode começar amanhã?

Ele hesita, mas vê a tristeza e a preocupação em meu rosto e, lentamente, acena com a cabeça.

— Este é o último dia em que você poderá mandar em mim, encrenca. — ele rosna, não feliz com isso — Amanhã, eu estou no comando novamente.

Eu aceito. — digo, me inclinando para dar um beijo em sua bochecha, com Rafe enrolado felizmente em meus braços.

Acho que é um bom plano! — Roger diz, bocejando também e esticando os braços. Ele e Cora se levantam e ele envolve um braço em torno da cintura dela, sorrindo para baixo. — Pronto para dormir, pequena companheira?

Claro, pequeno companheiro — Cora responde, sorrindo para cima, sabendo exatamente o que está fazendo.

O quê? — Roger diz com um sobressalto, franzindo a testa para ela. — Isso não funciona, Cora, você é a pequena!

Mas é fofo! — ela diz, fingindo inocência e me fazendo sorrir. — Eu sou a pequena companheira, você é o pequeno companheiro!

Eu não sou pequeno! — ele rosna.

Awww. — ela diz, dando um tapinha carinhoso em sua bochecha. — Claro que não é, querido. — E enquanto ela se vira para sair do quarto, Roger rosna, a seguindo furiosamente, e eu dou uma risadinha ao ver o quanto ela o conhece bem.

Eles realmente funcionam! — Sinclair diz para mim depois que eles fecham a porta. — Ela sabe exatamente como provocá-lo. E Roger precisa de uma boa provocação para se manter na linha.

E você? — pergunto, me sentando na beira da cama. — Você precisa ser mantido na linha?

Não. — ele diz, deixando sua voz cair naquele tom profundo e dominante que eu gosto tanto. — Eu sempre estou no comando, Ella. E você não me quer de outra maneira.

Com certeza! — murmuro, me inclinando para beijar meu companheiro, o deixando sentir o quanto eu gosto disso através do vínculo. O ronronar no peito de Sinclair se intensifica quando ele me puxa um pouco mais para perto, deixando uma de suas mãos deslizar sugestivamente pelas minhas costas.

Mas eu suspiro e me afasto.

— O bebê ainda está acordado! — digo, apontando para baixo. — E você precisa descansar. Vou levar ele para dar uma volta pela clínica, ok? Enquanto você tenta dormir um pouco?

Eu vou com você! — Sinclair diz, começando a se levantar, mas eu coloco uma mão em seu ombro, pedindo para ele parar.

Por favor, Dominic! — imploro,o deixando ver minha sinceridade em meus olhos — Eu prometo, amanhã você pode ir com tudo e eu não vou dizer nada. Apenas... Por favor, tenha mais uma boa noite de sono, ok? Por mim? Para que eu possa... Eu possa saber que você está bem?

Lágrimas escorriam dos meus olhos, enquanto eu fazia isso, enquanto Hank me guiava para os piores ferimentos de Sinclair e Cora, garantindo que cada um sobrevivesse antes de eu fugir para os outros quartos e começar a trabalhar nos homens lá.

Não conseguimos... Não salvamos todos. Eu não consegui chegar até eles rápido o suficiente.

E foi horrível, terrivelmente horrível, ouvir seus gritos desaparecerem, enquanto eu trabalhava em um de seus camaradas do outro lado da sala. Hank me obrigou a me afastar dos homens nas primeiras horas da manhã, quando mal conseguia manter os olhos abertos.

Eu queria continuar, mas ele foi firme.

—Chega, Ella! — ele disse quando insisti que queria fazer mais. — Eles vão sobreviver, todos que estão vivos esta noite estarão vivos amanhã. Você precisa dormir.

E assim eu fiz. Cuidei do meu filho, dormi e chamei meu companheiro no estado dos sonhos pelo tempo que pude, e então acordei e comecei de novo.

Mas fizemos um bom progresso em três dias. Mesmo que... Bem, ainda há uma quantidade incrível a ser feita. E a cada momento em que estou longe deles, me tortura pensar neles sentados aqui, com dor, esperando.

Sigo Hank de cama em cama, onde ele me informa sobre a próxima ferida na qual ele acha que devo concentrar meu dom. A lista está ficando menos grave à medida que avançamos. No começo, eram ferimentos terríveis vazando sangue ao redor de músculos rasgados e ossos quebrados. Mas agora passo a maior parte do meu tempo remendando músculos cortados, regenerando pele, colocando fraturas no lugar. Eu admito, estou feliz que esteja ficando menos sangrento.

Pronta? — Hank pergunta quando passamos para o próximo caso.

Sim — digo, assentindo uma vez e me preparando, passando a mão sobre a cabeça doce de Rafe como uma forma de acalmar meu espírito perturbado. — Vamos lá.

Obrigado, Luna! — o homem em quem acabei de trabalhar me chama, e eu sorrio para ele por cima do ombro.

A qualquer hora, soldado— digo, querendo dizer cada palavra. — É o trabalho da Luna cuidar de sua matilha.

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