Dom Alfa e a sua substituta humana romance Capítulo 473

Resumo de Capítulo 473 - Acordada: Dom Alfa e a sua substituta humana

Resumo de Capítulo 473 - Acordada – Capítulo essencial de Dom Alfa e a sua substituta humana por Caroline Above Story

O capítulo Capítulo 473 - Acordada é um dos momentos mais intensos da obra Dom Alfa e a sua substituta humana, escrita por Caroline Above Story. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

[Ella]

Algumas horas depois quando acordo, ainda estou sonolenta, porque honestamente não dormi muito. Mas mesmo assim, instantaneamente percebo que estou acordada, porque algo no meu corpo está... diferente.

Enquanto meus olhos se abrem, eu não faço a menor ideia do que é, e nem tenho interesse real em descobrir. Porque nada parece errado ou estranho... apenas... diferente...

Então, eu bocejo e me aconchego contra o corpo nu do meu companheiro, minha coluna pressionada contra seu estômago quente. Sinclair solta um rosnado profundo e sonolento, enquanto aperta o braço ao meu redor, me segurando firmemente mesmo enquanto dorme. Sorrio com isso, uma felicidade me envolvendo ao pensar em como é maravilhoso ter um companheiro que me abraça e me protege, mesmo quando está praticamente inconsciente.

Ele é tão quente, a cama é tão macia, e os lençóis são tão suaves contra minha pele nua, que eu quase...

Quase volto a dormir...

Mas então meus olhos se abrem de repente.

Porque há... há algo novo dentro de mim.

Enquanto começo a juntar as peças, instantaneamente, estou completamente acordada. E quando olho através da escuridão, para o berço ao lado da cama, noto que Rafe também está. Meu doce bebê está me olhando curiosamente através das ripas do berço, quase como se ele também pudesse sentir essa coisa nova dentro de mim.

Um elo que não estava lá horas atrás, mas que agora está, apenas um pequeno fio prateado de algo novo.

Minhas mãos voam para a boca e meus olhos instantaneamente se enchem de lágrimas. Porque mesmo que eu não tenha experimentado isso com Rafe, já que meu lobo não estava acordado naquela época, para me ajudar a sentir, de repente eu sei exatamente o que é.

Minha voz está trêmula quando eu respiro a palavra, mal ousando pronunciá-la.

— Bebê...

Rafe balbucia algo, sorrindo para mim e se inclinando para a frente, segurando as bordas do berço, tentando se levantar para ficar mais perto. Quase como se ele também soubesse.

E de repente eu estou rindo. O som borbulhando de dentro de mim, rico de alegria.

— Bebê! — digo novamente, sentando-me rapidamente.

— O que? — Sinclair murmura, com sua voz embolada pelo sono, sua mão escorregando para minha cintura.

Eu me viro para ele, empurrando-o de costas e jogando uma perna sobre seus quadris para que eu esteja sentada em cima dele e minhas mãos em seu peito.

— Bebê! — eu grito, emocionada, quase em pedaços por causa disso. Completamente incapaz de me conter, pensar coerentemente ou fazer algum sentido.

Sinclair pisca de repente, acordando completamente. Suas mãos estão apertando os meus quadris, enquanto ele me olha, confuso e preocupado. Mas um olhar para meu rosto emocionado o faz perceber que nada de ruim está acontecendo.

— Dominic! — eu respiro, rindo e rindo enquanto me inclino para frente. — Você não sente!?

Ele franze a testa confuso por um segundo.

— Ella... — ele murmura. — O que...

Mas então seus olhos se arregalam de repente e eu sei, que ele também sente.

Sinclair se senta também, me afastando um pouco para que eu esteja sentada em seu colo, seus braços me envolvendo enquanto ele olha para o meu rosto.

— Meu Deus... — ele murmura, ainda chocado, ainda sentindo isso - se certificando de que realmente está lá. — Ella, é...

— Um bebê! — eu grito, levantando as mãos acima de nossas cabeças.

— Um bebê. — ele murmura, seus olhos de repente se enchendo de lágrimas enquanto um sorriso maravilhado aparece em seus lábios. — Meu Deus, Ella, outro bebê...

E eu grito de alegria, enquanto envolvo meus braços em volta de seus ombros. Ele encosta a cabeça no meu pescoço e respira algumas vezes, passando todas as suas emoções para mim através do elo.

Felicidade, ansiedade repentina, alegria, orgulho e uma sensação maravilhosa de paternidade.

Coloco minha mão na bochecha do meu companheiro e levanto seu rosto para o meu, sorrindo para ele e enxugando suas lágrimas chocadas e felizes.

— Ela já é... como o começo de uma pessoa pequenina lá dentro...

— Nascemos como somos. — murmura Sinclair. — Muita da nossa personalidade já está intacta. Faz sentido que esteja lá desde o início.

— Sim. — digo, acariciando minha barriga distraída, e então eu sorrio novamente e enxugo minhas lágrimas enquanto levanto meus olhos para o meu companheiro. — Além disso... — digo, alegria me envolvendo novamente. — É uma menininha! — Grito a última palavra, emocionada, fazendo Sinclair rir alto e me abraçar apertado.

— Eu sei. — ele sussurra, caindo de volta no colchão e me levando com ele. Dominic me vira em seus braços para que fiquemos lado a lado, nossos rostos próximos. — Vocês duas vão me deixar exausto.

— Esse é o plano. — digo, rindo com minha alegria contagiante, passando um dedo pela sua bela bochecha. — Agora os números estão iguais. Mas eu e a menininha, vamos conseguir o apoio do Rafe para as votações importantes. Não se preocupe

— Oh? — Sinclair pergunta, sua voz seca, uma sobrancelha levantada. — Essa família de repente é uma democracia?

— Ué... — digo, fazendo beicinho e provocando ele. — O pobre Rei achou que estava no comando? Tire isso da sua cabeça, Dominic. — digo, rindo e empurrando seu ombro com as pontas dos meus dedos. — Eu e a menininha estamos no comando agora.

— É assim que vamos chamá-la? — Sinclair pergunta, sua voz suave enquanto seus olhos brilham, captando cada aspecto do meu rosto. — Menininha Sinclair? — Sorrindo e o encarando, sinto ele se conectando com o novo bebê novamente, transmitindo amor através do pequeno vínculo.

Franzo o nariz para ele.

— Só por enquanto. — sussurro. — Embora Princesa Menininha seja muito fofo.

— Uma Princesa... — ele diz, suas sobrancelhas subindo de repente como se estivesse considerando isso pela primeira vez. — Uau, uma Princesa...

— Nossa Princesa! — sussurro, sorrindo para ele e me inclinando para um beijo.

Mas antes de chegar muito longe, meu telefone na mesa de cabeceira começa a tocar.

E eu me sento ereta. porque apenas uma ligação viria a essa hora da noite.

Cora.

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