Resumo de Capítulo 61 - Barriga de Grávida – Dom Alfa e a sua substituta humana por Caroline Above Story
Em Capítulo 61 - Barriga de Grávida, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem Dom Alfa e a sua substituta humana, escrito por Caroline Above Story, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Dom Alfa e a sua substituta humana.
POV: Ella
"Espera, o quê?!" Eu exclamei, certa de que devo estar ouvindo coisas. Sinclair não podia ter dito exatamente o que eu estou pensando.
Ele sorri, traçando círculos na pele macia da minha barriga. "Você me ouviu", ele provocou.
"Completamente nu?" Fiquei boquiaberta, corando apenas com a ideia. "Todo mundo? Até as crianças?"
"Eu já te disse, os metamorfos não associam nudez com sexo da mesma forma que os humanos. É o nosso estado natural", Sinclair explicou gentilmente. "Ninguém se sente constrangido, porque não há nada do que se envergonhar."
Eu deveria ter percebido que algo estava acontecendo quando ele entrou esta tarde e me acordou da minha soneca, deitando-se na cama atrás de mim, deslizando a mão por baixo da barra da minha blusa para sentir o bebê. Reclamei por ter sido perturbada, mas me aconcheguei mais perto dele mesmo assim, esticando-me em seus carinhos ternos como um gatinho sonolento. Só depois de ronronar de contentamento é que ele abordou o assunto que veio discutir.
A quarta noite do festival do Solstício aparentemente era dedicada a algo chamado banho de lua. Eu hesitei sobre essa ideia quando Aileen me mostrou o cronograma, mas estava tão distraída com a ideia da caçada selvagem e do baile de máscaras que não conseguia me concentrar nesta parte. Agora, no entanto, não tinha como me concentrar em mais nada. Sinclair acabou de explicar que o ritual do banho de lua envolvia tirar as roupas e ungir nossos corpos com óleos, e então nos deitarmos sob a luz da lua cheia. Estava bem com isso até o momento em que Sinclair esclareceu que isso aconteceria em um círculo de pedras sagradas, rodeado por outros metamorfos.
"Mas... também é natural ter curiosidade sobre o corpo das outras pessoas, todo mundo não fica olhando? Isso não te incomoda?" Gaguejei pensando em todas as vezes em que me senti desconfortável sob o olhar masculino quando estava completamente vestida, e não querendo nem imaginar o quanto pior seria estando nua.
"Não me incomoda ser estudado ou admirado", Sinclair deu de ombros, olhando para mim intensamente. "Mas compreendo que poderia ser diferente se eu fosse uma mulher humana e estivesse acostumada a ser olhada como um objeto. Você tem que perceber que os lobos machos não desrespeitam as lobas dessa maneira."
"Então, quando você estava com a Lydia, não te incomodava que sua companheira estivesse nua na frente de outros homens?" Eu não achava que seria tão generosa se os papéis fossem invertidos, na verdade, já estava pensando em todas as lobas que, sem dúvida, estariam de olho em Sinclair e eu não gostava disso.
"Nenhum metamorfo seria burro o suficiente para lançar seus olhos sobre a companheira do Alfa da maneira que você está pensando, não se quiserem manter suas cabeças conectadas aos seus corpos." Sinclair me assegurou firme. "E se eles estão com inveja, isso não representa uma ameaça para mim. Na verdade, eu gosto de ter uma parceira que os outros cobiçam, isso apenas mostra que eu ganhei na loteria e me lembra de ser o melhor companheiro que posso ser, para ser digno dela."
Considerei isso por um momento, por um lado, estava muito desconfiada de qualquer homem que queira uma parceira para exibi-la como um troféu, foi exatamente isso que Mike fez e eu sei que estava longe de ser verdadeiramente valorizada ou respeitada. Ao mesmo tempo, Sinclair não estava falando sobre as mulheres da mesma forma que Mike costumava fazer.
Ele não queria exibir sua companheira para fazer os outros sentirem ciúmes, ou se sentir ameaçado se caso alguém olhasse para ela. Além disso, Sinclair associa a inveja com o valor intrínseco dela, não como um impulso para seu próprio ego ou masculinidade.
"Agora" Sinclair continuou, com um tom de voz mais sério. "Se eles a desrespeitarem, cheirarem ao redor dela apesar da minha reivindicação, ou colocarem uma única pata nela..." Ele rosnou sem palavras, enviando arrepios por minha espinha. "Aí sim seria outra questão completamente diferente."
Dei uma risada quando reparei na expressão ameaçadora em seu rosto. "Às vezes eu me pego pensando que os metamorfos estão tão à frente dos humanos, e então você diz coisas assim e eu me lembro de que vocês são apenas grandes feras peludas usando a aparência de civilidade."
Sinclair riu. "Todos nós temos nossas contradições."
"Eu não." Argumentei, erguendo o queixo desafiadoramente.
"Eu discordo." Sinclair respondeu calorosamente, seus dedos dançando sobre minha pele nua em padrões cada vez mais sensuais. "Você é a pequena bola de travessura mais feroz que já encontrei, mas também é a coisa mais doce que já vi", ele ronronou suavemente "ou segurei..." Seus lábios desceram para o meu pescoço, roçando-os levemente sobre minha pele. "ou provei."
"Ei, nada disso." Eu me opus, empurrando sua cabeça para longe. "Eu não preciso que você me deixe excitada logo antes de eu ficar nua na frente de cem estranhos." O repreendo, minha voz foi se perdendo enquanto a realidade do evento que nos aguardava se instalava em minha mente.
"Vai ficar tudo bem." Sinclair prometeu. "Além disso, tudo o que as pessoas vão fazer é tentar descobrir se você já está mostrando a barriga. Este é um bebê real, lembra-se?" Ele disse, batendo com o dedo no meu umbigo.
"Bem, eles vão ficar desapontados." Suspirei, embora, na verdade, já fazia alguns dias desde que fiquei em frente ao espelho olhando fixamente para o meu ventre, desejando que ele mostrasse sinais de que estava crescendo dentro de mim.
"Você tem certeza disso?" Sinclair arqueia uma sobrancelha. "Isso parece uma barriga de grávida para mim."
"Isso não é bobagem." Sinclair me assegurou. "É natural que você se sinta assim. Mas você está errada sobre uma coisa, Ella. Você terá um vínculo com o bebê tão forte quanto o meu quando o trouxer ao mundo. As mães têm conexões com seus bebês que a maioria dos pais, mesmo os pais metamorfos, nunca terão, porque não os carregamos e não os damos à luz. Não podemos nutri-los com nossos próprios corpos, não somos nós que os abrigamos e protegemos nos primeiros e mais vulneráveis meses de sua existência."
"Você promete que será tão forte quanto o seu?" Eu indaguei, fungando.
"Acho que você está focando demais na ideia de um vínculo." Sinclair refletiu. "Você tem que lembrar que uma conexão não é a mesma coisa que um relacionamento, Ella. Todos os pais têm vínculos com seus filhos, mas alguns ainda têm relacionamentos terríveis, assim como todos estão ligados aos seus amantes, mas alguns casais são muito mais felizes do que outros."
"Acho que é difícil porque é apenas uma ideia tão abstrata." Compartilhei, sentindo-me menos triste. "Quero dizer, você me diz que algo é mágico e automaticamente vou assumir que é mais poderoso do que coisas naturais."
"Mas a magia faz parte da natureza." Sinclair corrigi-me. "A Deusa criou tudo isso ao mesmo tempo, a diferença é simplesmente que você não sabia disso."
"Certo." Acenei lentamente, dizendo a mim mesma para manter esse lembrete em primeiro plano em meus pensamentos.
"Melhor?" Sinclair perguntou, acariciando meu cabelo.
"Sim, obrigada por me fazer falar sobre isso." Agradeço-o, sentindo uma forte vontade de abraçar o grande Alfa.
"Sempre." Ele concordou, "Agora se prepare, temos um banho de lua para fazer."
Meus olhos se arregalam. "Espere, falei cedo demais, não estou melhor de jeito nenhum, acho que preciso ficar em casa e processar isso."
Sinclair riu "boa tentativa, encrenca. Saímos daqui a meia hora." Ele se inclinou beijando a ponta do meu nariz antes de sair da cama, me deixando com um rosnar baixinho. "Eu, pelo menos, mal posso esperar."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Dom Alfa e a sua substituta humana
É so isso chega no capitulo 330 e acaba???? Sem dar o fim. Deixou a desejar...
Só quero uma série baseada nesse livro simplesmente apaixonada...
Tão estúpido ela querer jogar a culpa nele de um erro que ela cometeu 2x, ele omitiu uma informação pra proteger ela. Mas ela foi contra algo que ele pediu para proteção dela, e ela ainda tem a cada de pau de agir como a certa de tudo e que nunca se colocaria em perigo se soubesse a verdade. Esse tipo de mocinha me dá uma preguiça 🦥. Além do mais parece que ela esquece que desde o começo os termos eram que ela nem direito ao bebê tivesse, e que foi ela que induziu a esse acordo que agora ela coloca tudo como culpa dele....
Obg e continuem atualizando por favor s2...
Bom dia livro Dom Alfa são 500 páginas vc vão atualizar ainda...
e o restante dos capítulos? Sei que são ao todo 500...