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Ela é o Oceano, Eu Sou o Náufrago romance Capítulo 158

Ele havia prometido que seria fiel a ela.

Marília finalmente se sentia muito melhor. Guardou o vestido de noite de volta no armário e empurrou a gaveta.

...

Aproveitando que Leandro estava em uma viagem de trabalho, Marília chamou os instaladores para irem até sua casa e mandou instalar a máquina de lavar louça, o forno e todos os demais equipamentos. Comprou de uma só vez todos os utensílios que ainda faltavam na cozinha.

Na varanda, mandou instalar um varal de teto, colocou uma mesinha com cadeiras e, cop algumas plantas, tudo ficaria perfeito.

Marília pensava em dar uma passada no mercado de flores e pássaros para ver o que encontrava. As floriculturas perto de casa eram meio caras, então talvez lá fosse mais barato.

De repente, a campainha tocou.

Ela ficou surpresa, sem saber quem poderia ser. Será que era a assistente do Leandro?

Marília foi diretamente até a porta, mas antes deu uma olhada pelo olho mágico. Era Larissa.

Ela abriu a porta rapidamente.

— Mãe.

Larissa sorriu calorosamente e disse:

— Mimi, o Leandro me falou que você estava sozinha em casa. Que tal sair com a mamãe hoje para dar uma voltinha?

— Foi o Leandro que disse?

Leandro não costumava prestar muita atenção na escala de trabalho de Marília, mas sabia bem quais dias da semana ela estaria em casa.

— Foi sim. Ontem à noite ele me ligou e pediu que eu viesse lhe fazer companhia hoje.

Larissa segurou a mão de Marília e entrou. Quando viu a sala muito mais bem equipada do que da última vez, foi dar uma olhada na cozinha e nos quartos também.

Tudo estava completamente arrumado e acolhedor, mostrando claramente que ali morava alguém que sabia cuidar de um lar.

Larissa levou Marília para a loja de luxo Luxo Eternus, onde logo de cara se viam bolsas e joias caríssimas.

Assim que Larissa entrou, foi reconhecida pelas atendentes.

— Ah, Sra. Larissa, que bom ver a senhora por aqui!

Algumas vendedoras foram logo recebê-la com entusiasmo.

Serafina estava tentando, sem sucesso, convencer a gerente Marlene a emprestar um vestido da nova coleção para um evento na próxima quarta-feira. Já havia tentado de tudo, mas Marlene insistia que a artista dela não tinha status suficiente para usar uma peça da temporada atual.

Esperança, que estava em ascensão, era a aposta de Serafina. Ela não podia permitir que sua pupila usasse algo fora de moda, pois vestir um modelo antigo era sinônimo de estar ultrapassada.

Marlene, porém, estava irredutível. Quando viu a Sra. Larissa entrar, largou Serafina na hora e correu para atendê-la.

Serafina saiu de lá furiosa com o tratamento, já sabendo como essas marcas grandes adoravam menosprezar os outros. Decidiu que precisava encontrar outra marca, mas, ao sair da loja, viu Marília. Como Esperança era próxima de Marília, Serafina também a conhecia.

— Hoje eu vim comprar presentes para minha nora. Tudo o que a Mimi gostar, pode embrulhar para presente!

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