Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 119

Moira franziu a testa, para Molly gastar tanto dinheiro, foi por isso que seu pai deu para ela? Molly estaria aos pés de sua família sempre que não tinha dinheiro. Tudo isso só para desperdiçá-lo com uma rixa boba.

"Não precisa fazer isso, não vou comprar nada." Depois que Moira terminou de falar, ela planejou ir embora e deixá-la em paz.

Molly zombou dela, "Compro mesmo assim, só para você saber, eu sou a jovem senhora mais velha da Família Garcia, e sou eu que tenho o direito da herança da família, quanto a você, pode ir pegando seu filho ilegítimo e dando um fora daqui!"

Falar sobre ela, tudo bem, mas falar sobre seu filho era algo que Moira jamais poderia tolerar. Ela se virou e olhou para Molly com ódio nos olhos.

"Acho que não, você não ficou famosa no show de Lorelei da última vez? Eles simplesmente não sabem que você aprendeu a ficar com homens há cinco anos para conseguir o que quer, e até já teve um filho. Você é simplesmente uma libertina safada de natureza descontrolada. E se eu tiver que revelar quem você realmente é para que todo mundo saiba, eu vou."

"É melhor não." Moira não pôde evitar cerrar os punhos, já que Molly começou a provocando.

Molly queria irritá-la, era parte de seu plano, então ela riu com orgulho. "Eu insisto que faça isso, o que você acha? Que eu vou implorar para você? Você não tem espaço para essa família. Eu sou a jovem senhora ideal para a Família Garcia."

"Molly, sua mãe só te pariu para consertar o relacionamento entre meu pai e a sua mãe. Você pode pelo menos demonstrar o mínimo de respeito?" Quando este assunto foi levado em questão, Moira ficou extremamente furiosa. A depressão de sua mãe foi por culpa da mãe de Molly, mesmo que a mãe dela não tenha matado Melissa diretamente, foi por causa da existência dela, que sua mãe morreu pela depressão.

"Isso é porque minha mãe é competente! Sua mãe não consegue nem segurar um homem para ela, não é a toa que morreu tão cedo." Molly riu orgulhosamente.

Moira estava a apenas alguns passos na frente de Molly. Nesse momento, ao ouvir isso, a raiva de Moira já consumiu qualquer resquício de racionalidade e calma ela. De repente, ela deu alguns passos para frente, e quando o rosto complacente de Molly ainda tinha um sorriso, ela deu um tapa implacável bem no meio dele.

Molly foi atingida diretamente com um baque estridente, se apoiando no cabideiro ao lado para não cair, mas ainda assim foi o suficiente para ela parecer desprezível e constrangida, o atendente se ofereceu para ajudá-la, mas Molly logo o empurrou. Quando ela jogou fora as roupas em suas mãos, gritou com raiva: "Moira, você realmente teve a coragem de me bater."

Só então, uma das boas amigas de Molly que estava experimentando roupas se aproximou, "Molly, o que acha dessa?"

"Pare de ficar aí olhando e me ajude a me livrar dessa cadela, ela me bateu." Molly gritou com raiva, ela foi a primeira a se lançar em direção a Moira, querendo atacá-la. Moira realmente não queria brigar, já que ela já brigou com Molly antes, e sabia que não daria em nada.

Então não teve escolha a não ser cerrar os dentes, pegar sua bolsa e correr para fora com toda sua velocidade.

Moira estava usando um par de tênis, enquanto Molly e sua boa amiga estavam usando saltos altos de mais de sete centímetros, por isso foi fácil despistá-las.

"Moira, você não vai se safar dessa. Eu vou te pegar!" Os gritos de Molly vieram da entrada da loja da Armani.

Moira estava indo em direção ao elevador naquele momento, mas quando ela a ouviu, respirou fundo e foi mais devagar, sua mão ainda estava doendo do tapa, mas ela sentiu que não usou todas as suas forças naquele último tapa, se ela tivesse uma chance, ela definitivamente usaria todas as suas forças contra ela.

Porém, ainda assim o lindo rosto de Molly estava com cinco marcas de dedos marcadas em seu rosto, não importa o quão lindas fossem aquelas roupas, ela não ficaria perfeita nelas.

Molly imediatamente ligou para sua mãe para resolver isto, lamentando sobre como ela foi atacada por Moira lá na loja.

"O quê? Ela bateu mesmo em você?" Melissa também ficou furiosa ao saber, com que direito Moira bateu em sua filha?

Molly agarrou o telefone e se sentou no provador enquanto chorava amargamente, "Mãe, está doendo tanto! Meu rosto ficou inchado e deformado!"

"Maldita seja essa Moira, quem ela pensa que é? Não se preocupe, com certeza eu vou fazê-la implorar por perdão por isso."

"Pedir perdão? Eu quero me vingar dela dez vezes mais que possível. Quero acabar com o rosto dela e até aleijá-la." Molly cerrou os dentes, um pedido de desculpas não seria suficiente para acalmar seu ódio fervente.

"Filha, aguente por enquanto. Mais cedo ou mais tarde, eu vou fazer com que ela pague dez ou até cem vezes mais, mas por enquanto, eu vou deixar seu pai saber disso. Fazer ele saber o quão bruta e irracional a filha mais velha dele é, e separar os dois." Melissa queria que seu marido tivesse ódio de Moira assim como ela.

"Tudo bem, mas com certeza vou encontrar alguém para acabar com ela. E depois eu mesma vou dar dez tapas no rosto dela." Molly ainda achava que essa era a única forma de se acalmar.

"Tudo bem! Vou pedir para seu pai falar com ela, e também fazer com que ela se desculpe e admita que errou bem na sua frente." Melissa a confortou.

"Hm! Eu sei, mãe, vou aguentar firme." Nos olhos lacrimejantes de Molly, também brilhou um forte senso de malícia.

Ela sabia que Moira ainda era muito importante para seu pai. Sua mãe queria separar lentamente a relação entre os dois, passo a passo. E no momento que isso acontecesse, a Família Garcia estaria toda nas mãos delas.

Como sua mãe havia lhe dito antes que seu pai ainda tinha 30% das ações investidas pela família da mãe de Moira, ela temia que seu pai devolvesse essa parte para Moira em algum momento.

Enquanto seu pai ainda tinha a maioria das ações em suas mãos, Molly e sua mãe teriam que pensar em um jeito de tomá-las antes que Moira fizesse isso! A melhor opção para isso seria afastar Moira de seu pai de uma vez por todas, e então deixar seu pai não dar as ações para ela futuramente, para que assim elas as herdem todas.

No momento, Moira não era párea para aquele par de mãe e filha, já que ela não tinha ninguém para se apoiar além de seu filho.

Molly segurou seu rosto dolorido pelo tapa. Aquele tapa, ela não deixaria isso passar impune.

Quando Moira saiu do shopping, ela não comprou nada. Só estapeou Molly.

Moira se sentou em um café não muito distante do Grupo Maxwell, pediu uma xícara de café, leu alguns livros e passou o tempo. Só às 3h50 é que Sage ligou para ela.

"Alô!" Moira atendeu.

"Cadê você?" Sage imediatamente perguntou para ela.

"Em um café na frente da sua empresa. Já terminou a reunião?" Moira perguntou.

"Hm! Vou aí te buscar."

Ela desligou o telefone, pediu mais uma xícara de café, e ficou lá o esperando.

Parado na beira da estrada, em menos de cinco minutos, seu carro esporte preto estiloso finalmente chegou, e atrás dele o carro de seu guarda-costas.

Sage baixou a janela e disse a ela, "Pode dar a chave do seu carro pra um dos meus guardas, eles podem dirigir para você hoje."

Moira pegou a chave do carro e deu para ele, que estava esperando em frente ao carro. Após dar a exata localização de onde vai, ela abriu a porta e entrou no carro esportivo de Sage.

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