Era Diamante: Brilho romance Capítulo 1666

Resumo de Capítulo 1666: Era Diamante: Brilho

Resumo de Capítulo 1666 – Capítulo essencial de Era Diamante: Brilho por Ricardo Almeida

O capítulo Capítulo 1666 é um dos momentos mais intensos da obra Era Diamante: Brilho, escrita por Ricardo Almeida. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sertório soltou uma risada suave pela garganta, como se já esperasse por isso, e não confirmou nem negou: "Tem mais alguém por trás disso."

Terras-raras não eram um recurso qualquer.

A influência da Família Dantas não ficava no Estado Independente, mas sempre havia mercadorias de terras-raras fornecidas e negociadas por lá, tratando-se de uma parte clandestina dos negócios da Família Dantas.

Esse ramo dos negócios ficava sempre sob os cuidados do Sr. Wagner, com a ajuda de alguns parentes secundários da própria família.

Normalmente, Sertório não se envolvia nessas questões.

Agora, a Família Dantas estava de cabelo em pé investigando o roubo das mercadorias, mas a investigação deles não estava nem perto da velocidade de Sertório. Em poucos dias, ele já tinha recuperado parte da carga com a ajuda de alguns contatos.

Só que ainda faltavam pessoas e parte das mercadorias que não tinham sido localizadas.

"Eu também sei que deve ter mais gente por trás… Mas aqueles caras são todos mais fechados que cofre de banco, acho que nem eles sabem direito o que estão fazendo, só estão servindo de marionete! Eles não fazem ideia de quem está puxando os fios! Isso é o pior, porque toda pista que a gente consegue acaba sumindo." Teodoro franziu as sobrancelhas, visivelmente irritado.

Sertório cruzou as pernas, apoiou a mão sobre o joelho e começou a tamborilar os dedos de forma irregular. Respondeu com um "hum", mas não falou mais nada, parecia refletir sobre o assunto.

Teodoro não ousou interrompê-lo, fechou a boca e tomou um gole de chá.

Alan havia preparado um chá verde para ele, bem forte, com um leve amargor ao entrar na boca, mas que deixava um sabor adocicado descendo pela garganta.

Fazia tempo que Teodoro não provava um chá do seu país, e sua expressão foi suavizando aos poucos. Vendo que Sertório ainda estava pensativo, ele pousou a xícara e sugeriu: "Sr. Sertório, que tal pedirmos ajuda para o pessoal da Aliança Sangue Vermelho? Eles são bons em rastrear. Se acharem o Homero, o resto da mercadoria volta junto."

"A Aliança Sangue Vermelho não vai estar disponível nos próximos dias." A voz do homem era calma e clara.

Teodoro ficou confuso: "Como o senhor sabe que eles não vão estar disponíveis?"

Sertório lançou-lhe um olhar tranquilo: "Eu simplesmente sei."

……

Teodoro tinha voltado do Estado Independente justamente por causa do roubo das mercadorias da Família Dantas. Depois de combinar os detalhes com Sertório sobre o Estado Independente, saiu apressado para organizar a ida dele até lá.

Ultimamente, o Estado Independente estava bem agitado.

Diversos grupos de influência estavam se reunindo ali, e várias festas estavam programadas.

Num período movimentado assim, era preciso redobrar os cuidados e garantir que tudo fosse perfeitamente planejado para a ida do Sr. Sertório ao Estado Independente.

Alan o acompanhou até a saída.

Teodoro já estava no hall do elevador, apertando o botão, quando lembrou da moça que viu mais cedo no Reno. Não aguentou a curiosidade e perguntou a Alan: "Aquela Senhorita Fontes é namorada do Sr. Sertório?"

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