Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2414

Jorge instintivamente cobriu os olhos com a mão. Ao mesmo tempo, ouviu o som de um veículo se aproximando em alta velocidade em sua direção—

"Cuidado!” Umberto mal terminara de falar.

O rosto de Jorge mudou. Com uma reação rápida, ele girou o volante bruscamente.

Vendo que a derrapagem não adiantaria, ele soltou o cinto de segurança, abriu a porta e gritou para Umberto: "Sr. Almeida, vamos pular!”

Umberto, já mais velho e, em sua juventude, dedicado à pesquisa, não era ágil.

Quando Jorge gritou, ele não reagiu imediatamente.

Foi Jorge, com sua reação rápida, que, com as sobrancelhas franzidas, soltou o volante e se jogou sobre Umberto, empurrando-o para fora do carro.

Os dois rolaram para fora do veículo em movimento, caindo com força no chão.

Jorge tentou proteger Umberto com os braços, mas suas próprias costas bateram em um canteiro de flores, fazendo-o suar frio de dor, quase cuspindo sangue.

No momento em que pulou, ele ainda ouviu a voz furiosa de Caneta de Deus: "Seu almofadinha, o que está acontecendo? O que houve?”

Infelizmente, ele já estava fora do carro e não teve tempo de responder a Caneta de Deus.

Jorge viu, impotente, o carro esportivo colidir de frente com um grande caminhão, e uma enorme explosão ecoou a uma curta distância.

Olhando para o fogo que se espalhava no céu, as veias em sua testa saltaram. Ele se levantou com dificuldade, mancando, e, amparando Umberto, começou a andar na direção oposta, dizendo em voz baixa: "Sr. Almeida, precisamos sair daqui rápido. Eles ainda devem estar por perto…”

As costas de Umberto estavam encharcadas de suor. Ao pular do carro, ele havia arranhado a panturrilha esquerda, arrancando um pedaço de pele. Com a idade, sua resistência não era mais a mesma de um jovem, e a dor tornava quase impossível para ele andar.

Ele empurrou Jorge, dizendo-lhe para ir na frente: "Vá na frente, não se preocupe comigo. Eles não se atreverão a fazer nada comigo.”

Verifique o captcha para ler o conteúdoVerificar