Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2419

Jorge entrou e, com a ajuda da mãe de Nixon, acomodou Umberto, enquanto esperava Nixon voltar com os remédios…

*

Nixon encontrou uma farmácia nas proximidades. Às dez da noite, não havia muitas pessoas na rua. Ele viu que na farmácia havia apenas um homem corpulento em um canto, olhando os medicamentos.

A atendente estava sentada atrás do balcão, comendo sementes de girassol tranquilamente, com os olhos fixos na tela do computador, assistindo a uma novela. Quando alguém entrava para comprar algo, ela mal se dava ao trabalho de levantar a cabeça.

Nixon olhou a situação da farmácia, deu uma volta, pegou duas caixas de anti-inflamatórios e foi até o balcão para pagar: "Olá, vou levar.”

"Certo.” A atendente desligou a novela no computador, levantou-se para registrar a compra.

Nixon olhou para os itens no balcão, como gaze e iodo, e, erguendo os olhos, apontou com a mão de forma casual: "E aqueles dois itens, por favor, me dê um frasco.”

A atendente olhou na direção indicada: "Você quer iodo e gaze?”

O homem corpulento que estava no canto da farmácia, "olhando os medicamentos”, ergueu a cabeça e lançou um olhar penetrante na direção deles.

Nixon sentiu o olhar vindo de trás e reagiu rapidamente. Ele pagou com o celular, pegou os anti-inflamatórios no balcão e disse à atendente: "Não preciso mais, obrigado.”

Dizendo isso, ele baixou a cabeça e começou a sair.

Mas alguém do lado de fora foi mais rápido.

Um homem de cabelo amarelo saiu de uma esquina e bloqueou a entrada da farmácia, barrando o caminho de Nixon: "Amigo, por que você está comprando iodo e gaze a esta hora da noite? Alguém em casa está doente?”

Ele não era cego, claro que sabia que o moleque tinha algo de errado!

"…” O homem de cabelo amarelo não se deu ao trabalho de responder. Ele jogou o remédio que havia pego no chão e o esmagou lentamente com o pé. Em seguida, sacou uma faca e a pressionou contra o peito de Nixon, aproximando-se e dizendo em um tom falsamente amigável: "Amigo, quebra esse galho pra mim! Me diga onde eles estão?”

…

Hera, ainda no carro, já havia obtido todas as gravações de vigilância do cruzamento onde Umberto e os outros se acidentaram, bem como o registro da última ligação do celular de Umberto.

Para ela, localizar alguém era a coisa mais simples do mundo. Em menos de um minuto, ela já havia identificado a localização de Fáusio.

"Pare no cruzamento.” Depois de encontrar a localização, a jovem guardou o celular e disse ao motorista com uma expressão impassível.