Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2442

Hera dirigiu em alta velocidade por todo o caminho.

Agora, ao ver Umberto acordado e bem, sua testa franzida relaxou. Ela puxou uma cadeira e se aproximou lentamente: "Como estão suas pernas? Os joelhos ainda doem? Consegue movê-los um pouco?”

"O médico me examinou antes de você chegar. Eles disseram que estou me recuperando muito bem.” Assim que acordou, Umberto ouviu de seu médico que sua vida esteve por um fio nos dias anteriores.

Suas pernas foram salvas porque Hera as arrancou das mãos da morte; caso contrário, ele estaria permanentemente incapacitado.

Pensando nisso, Umberto se lembrou do que Gilberto havia mencionado ao telefone: "A propósito, você soube da explosão no Porto Sucesso?”

Umberto franziu a testa, seu tom sério: "Ouvi dizer que uma nova arma apareceu no Continente Independente, um tipo de míssil a laser.”

Hera pegou uma faca pequena ao lado do armário e, sentada, começou a descascar uma maçã para ele. Ao ouvir a pergunta, nem sequer levantou as pálpebras e respondeu com um "uhum” calmo: "Eu sei.”

Umberto pensava o mesmo que Valdemar: "Será que foi a Mafalda?”

Ele também não acreditava que Mafalda tivesse tal capacidade, mas ela possuía o caderno de Pandora, e não havia garantia de que pesquisas relacionadas não estivessem registradas ali.

Umberto não conseguia parar de se preocupar: "Ou... a Família Reclusa?”

Hera terminou de descascar a maçã.

Ela cortou a fruta em pedaços pequenos, colocou-os em um prato, encontrou palitos em uma gaveta, espetou-os nos pedaços e ofereceu a Umberto. Só então, sem pressa, disse: "Fui eu.”

Umberto ficou pasmo.

Hera manteve o gesto de lhe oferecer a maçã, ergueu as sobrancelhas e disse com tranquilidade: "Coma um pouco de maçã.”

...

Depois de visitar Umberto, ela deixou o hospital.

Como a senha do pendrive deixado por Pandora ainda não havia sido decifrada, Hera foi mais uma vez à sala de arquivos do Primeiro Instituto de Pesquisa para procurar informações.

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