Era Diamante: Brilho romance Capítulo 2677

O homem parecia ter cerca de quarenta e poucos anos, seus membros pendiam de forma anormal, como se lhe restasse apenas um sopro de vida, e o sangue escorria por seu corpo.

Alguém o açoitava com um chicote, e ele cuspia sangue sem parar, chorando e implorando: "Eu errei, me matem, por favor, me deem um fim rápido. Eu não deveria ter matado aquela mulher, mas eu estava seguindo as ordens da organização, não foi de propósito, eu não a conhecia..."

Os olhos de Hera ficaram gradualmente mais frios. Ela abriu novamente a conta anônima, deu uma olhada e basicamente adivinhou quem lhe enviara o vídeo.

A pessoa no vídeo continuava a chorar: "Estou disposto a pagar com a minha vida, me matem, não me torturem mais."

"Vocês já me torturam há sete anos, sete anos! Me matem! K, por favor, me dê um fim rápido."

Umberto também ouviu o som do lado dela e disse em voz baixa: "Herinha, estou ouvindo alguém falar aí, você está na rua?"

Hera diminuiu o volume do computador e pressionou os lábios: "Não, estou assistindo a um vídeo."

Umberto ia perguntar que vídeo ela estava assistindo, pois parecia bastante violento.

Hera se adiantou: "Vou desligar agora, falamos depois."

Umberto já havia lhe contado sobre a entrada no Conselho Privado e sabia que Hera estava ocupada, então não a incomodou mais: "Tudo bem, então, cuide de suas coisas."

Hera se despediu e desligou o telefone. Com o celular na mão, seus olhos ainda estavam fixos no vídeo do computador.

O vídeo não era longo, apenas oito minutos.

Hera o assistiu rapidamente.

Ela excluiu o vídeo e depois abriu o chat com Hélder. Assim que ia digitar algo.

Do outro lado, como se ele tivesse um pressentimento, a caixa de diálogo mostrou que ele já estava digitando.

Hera esperou que ele falasse primeiro.

Ela esperou alguns minutos, e a mensagem de Hélder finalmente chegou, com apenas cinco palavras curtas: "Ainda está com raiva?"

Hera baixou o olhar para a mensagem em seu celular, sentindo um aperto no peito, sem saber o que responder. Depois de um tempo, sua mão pálida segurou o celular e ela digitou uma resposta.

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